IFIX tem sétima alta seguida; HGRE11 e RBRP11 lideram altas
O IFIX, Índice de Fundos Imobiliários da B3, encerrou o pregão desta segunda-feira (30) avançando 0,37%, a 2.741,19 pontos, em sua sétima alta seguida.
O desempenho do índice hoje foi impulsionado pelos fundos imobiliários RBRP11 e HGRE11, que lideraram as maiores altas do IFIX. Na outra ponta o RFOF11 e OULG11 puxaram as maiores quedas da sessão.
Com a cotação do IFIX hoje, o principal índice de fundos imobiliários da Bolsa brasileira (B3) diminuiu suas perdas acumuladas em 2021 e apresenta agora uma queda de 4,49% no ano. Em 2020, o benchmark recuou 11,79%.
Além disso, os investidores seguiram de olho no RECT11 que celebrou um contrato de locação com a BM Varejo Empreendimentos SPE, para locação de todos os escritórios de três andares da Torre Rio Claro Offices, pelo prazo de 10 anos. A área alugada corresponde a 2.426,79 metros quadrados.
Em fato relevante, o FII explica que o valor do aluguel mensal será equivalente a R$ 150 por metro quadrado. Foi concedida uma opção de compra sobre a totalidade dos imóveis que poderá ser exercida durante 36 meses contados a partir do início da vigência da locação, a um preço de R$ 30 mil por metro quadrado.
FIIs que pagarão rendimentos
Além do IFIX, confira também o fundo imobiliário que promete distribuir rendimentos no decorrer da próxima semana:
- BTRA11 pagará R$ 0,19 por cota no dia 31 de agosto
- EDGA11 pagará R$ 0,03 por cota no dia 31 de agosto
- FLRP11 pagará R$ 5,00 por cota no dia 31 de agosto
- ELDO11B pagará R$ 2,15 por cota no dia 3 de setembro
Maiores altas e baixas do dia
Veja também as maiores altas e baixas do dia do IFIX:
Maiores altas do IFIX:
- RBRP11: +2,78%/ R$ 78,05
- HGRE11: +2,50%/ R$ 133,47
- MALL11: +2,47% / R$ 96,00
- BCFF11: +2,09% / R$ 72,79
- RBFF11: +1,94% / R$ 60,00
Maiores baixas do IFIX:
- RFOF11: -4,51% / R$ 77,70
- OULG11: -2,12% / R$ 64,18
- BZLI11: -2,03% / R$ 16,90
- RCRB11: -1,64% / R$ 139,91
- VTLT11: -1,48%/ R$ 96,50
O que é o IFIX
O IFIX é um indicador criado pela Bolsa de Valores de São Paulo (B3) e tem como objetivo a medição da performance de uma carteira composta por cotas de Fundos Imobiliários.