Mitre (MTRE3): Vendas líquidas avançam 442,7% no 2T21
A Mitre (MTRE3) divulgou nessa terça-feira (13) sua prévia operacional referente ao segundo trimestre desse ano. De acordo com a companhia, as vendas líquidas cresceram 442,7% na comparação ano a ano, para R$ 188,4 milhões.
Do total de vendas líquidas, R$ 126,9 milhões são referentes aos lançamentos do trimestre e R$ 61,5 milhões dos produtos em estoque. Além disso, a Mitre aponta que na comparação com o primeiro trimestre desse ano, as vendas líquidas foram 127,4% superiores, “impulsionadas pela reabertura dos stands e pelo sucesso dos lançamentos realizados”.
A companhia fez dois lançamentos entre abril e junho desse ano, totalizando R$ 237 milhões de VGV em 415 unidades. Do total de unidades lançadas, 219 já foram vendidas e outras 146 unidades que estavam em estoque também foram vendidas. Assim, no ano, a construtora e incorporadora já lançou R$ 356 milhões em VGV, enquanto no mesmo período de 2020 não houve lançamento.
O Índice de Vendas Sobre Oferta (VSO) no segundo trimestre desse ano foi de 29,5%, ante 30,9% no mesmo período de 2020, e 16,8% nos três primeiros meses desse ano.
A construtora explica que “o aumento de 12,8 p.p., em comparação ao trimestre anterior, mais uma vez comprova a qualidade dos produtos Mitre e a assertividade da estratégia de desenvolver os melhores empreendimentos de cada bairro. No trimestre, a Companhia atingiu um VSO de lançamento de 57,0%”.
Por sua vez, as vendas brutas no trimestre encerrado em junho atingiram R$ 211,7 milhões, contra 52,3 milhões no mesmo trimestre em 2020. A variação equivale a um avanço de 304,4%.
Já os distratos entre abril e junho somaram R$ 23,301 milhões, subindo 32,2% e comparação com o mesmo período no ano anterior.
Além disso, companhia encerrou o mês passado com com 830 unidades em estoque, totalizando R$ 481,5 milhões em VGV, em comparação com R$ 237 milhões no mesmo trimestre do ano passado.
Cotação da Mitre
A ação da Mitre (MTRE3) encerrou o pregão de hoje em alta de 1,02%, valendo R$ 11,90, antes da divulgação da prévia operacional. No ano, o papel acumula uma queda de 30%, frente ao fechamento a R$ 17,00 ao final de dezembro do ano passado.
