Bradesco (BBDC4) lança seguro de vida que permite personalização
O Bradesco (BBDC4) lançou uma modalidade de seguro de vida que promete ser personalizável pelos clientes. O produto pode ser contratado para proteção individual ou familiar, segundo o comunicado divulgado na última segunda-feira (14).
A ideia da instituição é fazer com que o seguro de vida se torne ajustável aos objetivos e planejamento dos clientes com o decorrer do tempo. Chamado de Vida Viva Bradesco, o produto oferece capital assegurado de até R$ 10 milhões para morte do segurado ou do cônjuge. A cobertura de idade vai de 18 a 80 anos.
O banco diz que o produto atenderá as mais variadas necessidades dos clientes, com diferentes tipos de renda.
“O Vida Viva baseia-se no conceito de que o seguro de vida é uma proteção que pode e deve ser usufruída em vida, seja em situações que remetem ao presente, seja com relação ao planejamento do futuro“, diz Jorge Nasser, Diretor-Presidente da Bradesco Vida e Previdência, em nota.
O executivo salienta que o modelo do seguro de vida “reforça a estratégia de ter o cliente como centro das nossas ações”. O produto contempla, também, serviços que poder ser utilizados individualmente ou para a proteção da família com diferentes especialidades e especialistas brasileiros e internacionais, além de assistência Pet.
“Com esse novo produto, queremos incentivar o segurado a fazer uma revisão permanente do que foi contratado, para que o plano esteja sempre adequado às suas reais necessidades”, comenta Bernardo Castello, Diretor da Bradesco Vida e Previdência.
Bradesco lidera lucro dos bancões no primeiro trimestre
O lucro líquido consolidado dos quatro maiores bancos brasileiros de capital aberto — Itaú Unibanco (ITUB4); Bradesco (BBDC4); Santander (SANB11) e Banco do Brasil (BBAS3) — no primeiro trimestre de 2021 atingiu R$ 18,6 bilhões, valor 35,2% superior ao apurado no mesmo período em 2020, segundo levantamento da Economatica.
Os resultados foram liderados pelo Bradesco, o qual lucrou 81,9% a mais no trimestre encerrado em março ante um ano antes, chegando a R$ 6,15 bilhões.
Em seguida aparecem Itaú e Banco do Brasil. A instituição financeira privada obteve lucro de R$ 5,41 bilhões, 59,2 % maior em relação a 2020, enquanto a estatal apurou R$ 4,2 bilhões, crescimento de 31,9%.
Ainda de acordo com a pesquisa, os quatro grandes bancos de capital aberto distribuíram R$ 18,1 bilhões em dividendos no primeiro trimestre deste ano, valor 13,0% inferior ao do mesmo período de 2020. Mesmo assim, o volume em março de 2021 foi o quarto maior desde março de 2009.
O maior distribuir de proventos foi o Santander, que pagou 28,1% a mais no período, R$ 9,84 bilhões. O Bradesco tem o segundo maior volume, R$ 3,57 bilhões, valor 839,8% superior ao do ano de 2020.