Kim Kardashian: veja como a “garota sem talento” se tornou bilionária

Este ano, pela primeira vez, a socialite Kim Kardashian entrou na lista de bilionários da Forbes, quando seu patrimônio atingiu US$ 1 bilhão (cerca de R$ 5,6 bilhões), ante US$ 780 milhões (cerca de R$ 4,368 bilhões) em outubro de 2020. A filha de Kris Jenner ocupa a 2.674 ª posição na lista da revista norte-americana.

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Kim Kardashian é frequentemente criticada na internet por “não ter talento”, mas aparentemente, o talento da empresária é fazer dinheiro.

A esposa de Kanye West, assim como sua família, soube usar a fama e suas redes sociais lotadas de seguidores para gerar cada vez mais dinheiro.

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Há 10 anos, a socialite estava sendo citada na Forbes pela primeira vez, quando sua conta no Twitter (TWTR34) havia atingido 6,6 milhões de seguidores. Hoje mais de 69 milhões de pessoas acompanham a moça na rede social.

No entanto, antes de começar a aparecer na mídia e criar empresas extremamente lucrativas, Kim já era amiga de famosos como Paris Hilton e tinha sua própria boutique de roupas Dash, com suas duas irmãs Khloé e Kourtney Kardashian.

A loja foi criada pelas três irmãs com o intuito de manter a união entre elas após a morte de seu pai, Robert Kardashin, que ficou conhecido por atuar no caso de O. J. Simpson.

A boutique certamente gerava alguma renda para Kim, mas conforme o tempo foi passado, a fama da família foi aumentando e as irmãs não estavam mais dedicando o tempo necessário para a loja, então decidiram fechar o negócio.

A popularidade de Kim começou a aumentar em meados de 2007, quando ela e sua família ganharam um reality show, que mostrava a vida das irmãs. A última temporada do programa “Keeping Up With the Kardashians” vai ao ar este ano.

O programa e a fama certamente ajudaram no bolso do “Clã Kardashian-Jenner“, mas não é só daí que vem o bilhão de Kim. De acordo com revistas, suas empresas foram as maiores responsáveis pela conquista.

De onde vem a fortuna de Kim Kardashian

Veja de onde vem o dinheiro de Kim Kardashian.

SKIMS

As principais fontes de dinheiro da celebridade, certamente são suas empresas Skim e KKW Beauty. A Skims, é uma marca de roupas íntimas, roupas “de ficar em casa” e roupas de baixo que alteram a forma do corpo, como cintas.

A empresa ganhou mais espaço na pandemia de coronavírus (Covid-19) quando as pessoas começaram a passar mais tempo em casa e assim passaram a usar mais “roupas de ficar em casa”, que são mais confortáveis.

A marca foi lançada em 2019 e como é uma empresa de capital fechado, não divulgou suas receitas. Contudo, de acordo com a Forbes, a empresa seria avaliada em US$ 500 milhões (cerca de R$ 2,8 bilhões).

Vale lembrar que a socialite não é dona de todo o capital social da empresa, embora ainda seja acionista majoritária. Assim, a fração de Kim equivaleria a cerca de US$ 225 milhões (cerca de R$ 1,26 bilhão).

KKW Beauty

A KKW Beauty foi fundada em 2017, e assim como acontece nos outros negócios da família, o marketing digital e o Instagram  são seus fortes aliados.

A marca começou com o lançamento de 300 mil kits de contorno, mas hoje já foi expandido para linhas de sombras, corretivos, batons e perfumes. Segundo a revista-norte americana, a empresa tem uma receita de aproximadamente US$ 100 mil (cerca de R$ 560 mil).

Entretanto, no ano passado a irmã de Kylie Jenner vendeu uma participação de 20% da companhia para a Coty e embolsou US$ 200 milhões (cerca de R$ 1,12 bilhão) na operação, o que implica que o negócio foi avaliado em US$ 1 bilhão (cerca de R$ 5,6 bilhões). A operação certamente cooperou para Kim entrar na lista da Forbes.

Kimoji e Kim Kardashian: Hollywood

Além das empresas, parte do bilhão da Kim vem de seus aplicativos para celular: o jogo “Kim Kardashian: Hollywood” e o extinto aplicativo de emojis com o rosto da jovem, “Kimoji“.

De acordo com um levantamento da revista Exame, o jogo para celular teve uma receita de US$ 220 milhões (cerca de R$ 1,232 bilhão) entre 2014 até 2019. Apesar do aplicativo ser gratuito, é possível fazer compras dentro da plataforma.

Por sua vez, o Kimoji cobrava uma assinatura mensal de US$ 2,99 (cerca de R$ 16,75), para que os usuários tivessem acesso à “figurinhas” com o rosto da Kim, e a conteúdos exclusivos da bilionária.

Além de somar na fortuna da jovem, o aplicativo também ajudou na fama de Kim, pois em 2016 o app fez a moça se tornar capa da Forbes. Na ocasião, a empresária não perdeu a oportunidade de responder aos críticos e tuitou “nada mal para uma garota sem talento“.

Kim e sua família sabem usar muito bem a fama e seus seguidores para atrair público para suas lojas e aplicativos. A família corriqueiramente lança tendências nas redes, e são copiadas por jovens mundo afora.

Kim Kardashian também investe

Além de empresas, comerciais, aplicativos e programas de televisão, parte do dinheiro de Kim vem da renda passiva. 

Uma fração da fortuna de Kim está em imóveis, uma vez que ela conta com três propriedades no Calabasas, em Los Angeles, onde mora com seu marido e filhos.

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A amiga de Paris Hilton também investe em ações, já que no Natal de 2017, a empresária ganhou um presente inusitado de seu marido. O rapper que vive querendo inovar, deu à esposa ações da Disney (NYSE: DIS), Amazon (NASDAQ: AMZN), Netflix (NASDAQ: NFLX) e Adidas, com a justificativa de que eram empresas que Kim Kardashian gostava.

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Laura Moutinho

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