WeWork alugará espaço por hora, segundo presidente

A WeWork deve começar a ofertar no Brasil a utilização dos espaços de seus escritórios por hora, já no mês que vem. No início, a companhia de espaços compartilhados deve oferecer o serviço com preços promocionais que devem variar entre R$ 50 e R$ 100 por hora na Avenida Faria Lima, em São Paulo. A informação foi divulgada nesta terça-feira (23).

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Ao participar do evento “A hora de destravar a economia e gerar novas oportunidades”, o diretor geral da WeWork no Brasil, Lucas Mendes, explicou que a companhia já aluga espaços por hora nos Estados Unidos e no continente europeu e os resultados tem sido bons, de acordo com ele.

O executivo ainda comentou sobre o desempenho da empresa no Brasil no ano passado. Segundo ele, a WeWork cresceu mesmo em meio às adversidades, mas não deu muitos detalhes.

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Em relação ao fim dos escritórios comerciais, ele ressaltou que o assunto “rende manchetes”, mas é infundado. “Só estamos em algumas cidades. Recebo propostas para abrir unidades em diversas cidades do Brasil”, disse ele. Vale lembrar que a WeWork conta com 32 unidades localizadas no Brasil.

Para Mendes, os funcionários precisam de proximidade para a empresa “criar cultura”. Por outro lado, disse que “as pessoas procuram flexibilidade”.

o dirigente ainda contou que “para nós, foi uma alegria quando voltamos a trabalhar presencialmente. É uma chance para quem está começando uma carreira estar em um ‘hub’ como Paulista, Berrini e Chucri Zaidan”.

Cofundador da WeWork se aproxima de acordo com SoftBank

O cofundador da WeWork , Adam Neumann, e o SoftBank  avançaram com as negociações para resolver uma disputa legal de alto perfil na última segunda-feira (22), quando concordaram com um corte de, aproximadamente, US$ 500 milhões no pagamento do dono da companhia. O movimento ajudaria a empresa a de escritórios compartilhados a seguir para uma segunda tentativa de listagem pública. As informações são do The Wall Street Journal.

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Segundo fontes informaram ao jornal norte-americano, a corporação japonesa gastaria aproximadamente US$ 1,5 bilhão para comprar as ações dos primeiros investidores e funcionários da WeWork, o montante já contabiliza os US$ 500 milhões para a compra da participação de Neumann. O valor representa quase metade do que foi acordado anteriormente, segundo as fontes. Contudo, as fontes destacam que as negociações não têm sido fáceis, e assim não há garantia de que levarão à um acordo.

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Laura Moutinho

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