XP lança novo ETF de ações globais
A plataforma XP Inc., dona da XP Investimentos (NASDAQ: XP), informou nesta segunda-feira (1) sobre o lançamento de seu quinto ETF (Exchange-Traded Fund) inédito no Brasil. O ACWI11 (código de negociação na B3) cobrirá mais de 2 mil companhias globais.
De acordo com a XP, o fundo tem “como base o MSCI ACWI, que reúne os papeis de grandes e médias empresas tanto em países desenvolvidos quanto em países emergentes”.
Estão representadas no ETF empresas de países como:
- Estados Unidos,
- Japão,
- China,
- Reino Unido,
- França,
- Alemanha,
- Taiwan,
O novo ETF da XP tem taxa de administração de 0,30% ao ano e possui também a variação cambial do Dólar Americano.
Segundo Fabiano Cintra, coordenador de Fundos da XP, o novo fundo captura desde o movimento das chamadas big techs americanas – como Amazon, Facebook e Apple – até gigantes chinesas, caso da Alibaba Group e da Tencent.
“Com a novidade, a XP amplia a lista de ETFs lançados na Bolsa brasileira (B3) acessíveis a todos os investidores diretamente por meio do home broker”, informa.
Além disso, “já estão disponíveis no mercado o XINA11, vinculado a empresas chinesas, o XFIX11 (atrelado ao IFIX, de fundos imobiliários), o GOLD11, cuja referência é a variação do ouro e o EURP11, atrelado a grandes empresas europeias. Com este passo, a XP reforça seu comprometimento em desenvolver a indústria de ETFs no Brasil”.
XP Investimentos atinge R$ 660 bilhões em ativos sob custódia; alta de 61%
A XP Investimentos informou, na manhã da última terça-feira (26), que atingiu a marca de R$ 660 bilhões em ativos sob custódia. Segundo a prévia operacional do quarto trimestre do ano passado, o montante cresceu 61% frente ao mesmo período de 2019, e 17% em comparação ao terceiro trimestre.
“Apesar das incertezas e volatilidade do ano passado, a XP Investimentos teve sólido crescimento dos ativos sob custódia, enquanto continuou a fortalecer seu reconhecimento de marca entre os investidores brasileiros”, disse a empresa. Do crescimento anual, cerca de R$ 198 bilhões foram de entrada líquida de capital, ao passo que R$ 53 bilhões vieram por meio da valorização dos ativos.
“Acho que a principal oportunidade que nós temos pela frente é dobrar novamente os ativos sob custódia, especialmente agora que começamos a oferecer uma oferta completa de produtos e serviços bancários”, afirmou Guilherme Benchimol, CEO da XP, em nota.