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    Inflação em 2025: o que esperar e como proteger seu patrimônio

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    Os investidores precisam entender a inflação porque ela tem um impacto direto no poder de compra e nos retornos reais dos investimentos.

    Assim, a inflação reflete o aumento generalizado dos preços, o que pode diminuir o valor do dinheiro ao longo do tempo.

    Quando a inflação é alta, os rendimentos de investimentos podem ser corroídos, resultando em retornos reais negativos.

    Além disso, a inflação influencia a política monetária, como as taxas de juros, que afetam o custo do crédito e as oportunidades de investimento.

    Portanto, entender a inflação permite aos investidores tomarem decisões mais informadas sobre onde alocar seus recursos para proteger seus ativos e buscar rentabilidade acima da perda do poder de compra.

    Breve histórico sobre a inflação

    <strong>Breve histórico sobre a inflação</strong>

    Entre 2020 e 2022, o país enfrentou um período desafiador, com a inflação ultrapassando 12%. Esse cenário surgiu devido a problemas nas cadeias produtivas globais, aumento nos preços das commodities, conflitos internacionais e elevações nos custos de combustíveis e energia elétrica.

    Nesse sentido, a partir de 2023, no entanto, houve uma acomodação da inflação. O IPCA, índice oficial de preços do Brasil, permaneceu abaixo de 5,0% na maior parte dos meses, encerrando o ano dentro do intervalo da meta definida pelo Conselho Monetário Nacional. Desse modo, no início de 2024, o índice recuou para menos de 4,0%, e, até o segundo trimestre, a inflação estava sob controle.

    Essa dinâmica é ilustrada no gráfico a seguir.

      IPCA

      Fonte: IBGE / Elaboração e Projeção: Suno Research

      Diante desse cenário mais favorável, o Banco Central do Brasil (BC) iniciou um ciclo de cortes na taxa de juros em agosto de 2023, concluído em maio de 2024, quando atingiu o patamar de 10,5% a.a. Esse nível foi mantido até setembro de 2024.

      Inflação volta a subir

      A partir do segundo semestre de 2024, a inflação voltou a acelerar, gerando preocupação entre os economistas. Isso levou a sucessivas revisões altistas nas projeções do IPCA, indicando um cenário mais desafiador.

      Os principais fatores que contribuíram para a aceleração da inflação foram:

      • i) crescimento econômico acima do potencial;
      • ii) mercado de trabalho aquecido, com baixas taxas de desemprego e aumento dos salários, pressionando os preços de serviços;
      • iii) desvalorização cambial, que impactou os preços de bens industriais e alimentos;
      • iv) questões climáticas, como estiagens, queimadas e falta de chuvas, elevando os custos de alimentos e energia;
      • v) instabilidade nas cotações de commodities no cenário externo;
      • vi) desancoragem das expectativas inflacionárias.

      Diante de riscos crescentes para a inflação, a autoridade monetária não teve alternativa e retomou o aumento da taxa de juros.

      O que deve acontecer com a inflação até o fim de 2024? E para 2025?

      <strong>O que deve acontecer com a inflação até o fim de 2024? E para 2025?</strong>

      Segundo nossas projeções, o IPCA deverá permanecer acima do teto da meta nos próximos meses, conforme ilustrado a seguir.

      Esse tema provavelmente dominará o próximo ano, estando presente nas discussões do mercado, nos meios de comunicação e no cotidiano das famílias brasileiras.

      Projeção do IPCA

      Fonte: IBGE / Elaboração: Suno Research

      Para os próximos meses, destacamos alguns fatores que devem gerar pressões sobre o cenário inflacionário brasileiro.

      Primeiramente, a recente desvalorização da taxa de câmbio começa a ser repassada para os preços dos bens aos consumidores.

      IPA e IPCA

      <strong>IPA e IPCA</strong>

      Em outubro, o Índice de Preços ao Produtor (IPA), que compõe o IGP-M, acelerou de 0,70% em setembro para 1,94%. No acumulado de 12 meses, o índice passou de 4,50% para 5,89%. E, os preços dos bens finais no atacado também subiram, mostrando que o aumento do custo das matérias-primas está sendo repassado ao longo da cadeia.

      A figura a seguir ilustra a relação entre o IPA Industrial e o IPCA de bens industriais. O primeiro mede a variação de preços no atacado, refletindo as oscilações de custo dos bens industriais na fase de produção.

      Já o segundo, capta a inflação dos bens duráveis, semiduráveis e não duráveis para o consumidor final. Assim, a relação entre esses índices ocorre pelo repasse de preços: um aumento nos custos dos bens industriais no atacado (IPA Industrial) pode, em parte, ser transferido ao consumidor final (IPCA).

      Em outubro, o Índice de Preços ao Produtor (IPA), que compõe o IGP-M, acelerou de 0,70% em setembro para 1,94%. No acumulado de 12 meses, o índice passou de 4,50% para 5,89%. E, os preços dos bens finais no atacado também subiram, mostrando que o aumento do custo das matérias-primas está sendo repassado ao longo da cadeia.

      A figura a seguir ilustra a relação entre o IPA Industrial e o IPCA de bens industriais. O primeiro mede a variação de preços no atacado, refletindo as oscilações de custo dos bens industriais na fase de produção.

      Já o segundo, capta a inflação dos bens duráveis, semiduráveis e não duráveis para o consumidor final. Assim, a relação entre esses índices ocorre pelo repasse de preços: um aumento nos custos dos bens industriais no atacado (IPA Industrial) pode, em parte, ser transferido ao consumidor final (IPCA).

      IPA Industrial x IPCA de Bens Industriais

      Fonte: IBGE / Elaboração: Suno Research

      Da mesma forma, comparamos o Índice de Preços ao Produtor (IPA) de Produtos Agrícolas com o IPCA de Alimentação em domicílio. Choques recentes de clima, estiagem e câmbio pressionaram ambos.

      IPA Agrícola x IPCA de Alimentação em domicílio

      Fonte: IBGE / Elaboração: Suno Research

      Dado que os preços de bens industriais e alimentação em domicílio superaram as nossas expectativas e a previsão é de que continuem exercendo certa pressão. Nesse sentido, nossas projeções para o IPCA nos próximos meses foram revisadas para cima.

      Outro choque refere-se aos preços de energia. Em outubro, a agência reguladora acionou a bandeira tarifária vermelha 2. O que acrescentou um custo sobre os preços da energia elétrica residencial.

      Em novembro, a bandeira tarifária está na cor amarela. Portanto, nossa expectativa é de que se mantenha a mesma para o próximo mês.

      Embora tenha ocorrido uma melhora nas chuvas nas últimas semanas. Assim, o ritmo de queda dos reservatórios deve diminuir, influenciando em uma recuperação mais significativa a partir de janeiro de 2025. De acordo com o ONS.

      Esse cenário se soma às pressões vindas do mercado de trabalho sobre os preços.

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      Baixo desemprego

      <strong>Baixo desemprego</strong>

      Desde abril deste ano, a taxa de desemprego segue em queda. Em setembro, ela ficou em 6,4%, a segunda menor da série histórica.

      No acumulado do ano, mais de 1,8 milhão de postos formais de trabalho foram criados, e a massa salarial continua em crescimento.

      O gráfico abaixo mostra a relação entre a taxa de desemprego, os preços de serviços e o núcleo de médias aparadas do IPCA, que visa capturar o ciclo econômico. Quanto menor a taxa de desemprego, maior é a expectativa de crescimento dos preços nesse segmento.

      Nos últimos meses, observamos uma aceleração nos preços de serviços. E nossa expectativa é de que não haja um arrefecimento diante do mercado de trabalho permanecendo apertado.

      IPCA de Serviços vs Núcleo vs Taxa de desemprego

      Fonte: IBGE e Banco Central / Elaboração: Suno Research

      Projeção da inflação para 2024 e 2025

      <strong>Projeção da inflação para 2024 e 2025</strong>

      Assim, após a incorporação dos dados de outubro e diante das pressões mencionadas anteriormente, nossa projeção para o IPCA é de 4,8% para o final de 2024, acima do limite superior da meta de inflação.

      Para 2025, projetamos um IPCA de 4,4%. Os preços deverão ser influenciados por diversos fatores, como:

      • i) a maior inércia inflacionária deste ano para o próximo;
      • ii) o crescimento da atividade econômica – ainda que projetemos uma desaceleração –,
      • iii) o reajuste do salário-mínimo,
      • iv) a desvalorização cambial;
      • v) a desancoragem das expectativas de inflação;
      • vi) questões como o aumento da alíquota do ICMS sobre combustíveis a partir de 01/02, +7,1% para gasolina e etanol e +5,3% para diesel e biodiesel.

      Além disso, o ritmo de gastos do governo, o crescimento da dívida pública e o cumprimento da meta fiscal podem impactar o cenário inflacionário.

      Qualquer deterioração na saúde das contas públicas tende a influenciar negativamente a taxa de câmbio e intensificar a desancoragem das expectativas de inflação para os próximos anos. Esses fatores podem aumentar a pressão sobre os preços.

      Por outro lado, esperamos que os preços de commodities agrícolas e energéticas se estabilizem em níveis mais baixos, reduzindo a pressão sobre os preços domésticos.

      Esse cenário reflete a expectativa de menor demanda global por alimentos e matérias-primas, como o petróleo, especialmente por parte da China. Além de uma melhora na oferta de grãos devido a condições climáticas mais favoráveis ao plantio em comparação aos últimos anos.

      Por fim, é fundamental lembrar que o mundo é extremamente dinâmico.

      Choques geopolíticos, problemas nas cadeias produtivas ou eventos inesperados são capazes de impactar os preços dos insumos, ou os custos vinculados a economia, modificando completamente o cenário apresentado neste artigo.

      Por isso, acompanhe nossas atualizações para manter-se informado.

      Inflação e Custo de Vida em 2025

      <strong>Inflação e Custo de Vida em 2025</strong>

      Por menor que seja a inflação, os seus impactos no cotidiano da população são sentidos de diferentes formas.

      Mesmo o aumento nos preços de um único bem, pode gerar impactos em vários outros produtos e serviços. Por isso, a inflação é tratada com bastante seriedade pelos órgãos governamentais, como o Banco Central.

      Por exemplo, o aumento nos combustíveis, pode até impactar diretamente a gasolina, diesel e o álcool, porém, derivado deste aumento, vários outros produtos e serviços serão impactados, como o setor de transportes e até os itens que fazem parte da cesta básica. Uma vez que, praticamente, todos os produtos e serviços dependem de transporte e assim, dependem de combustível.

      Outro segmento muito impactado pelo aumento dos preços é a construção civil. Quando as pessoas têm mais recursos e o governo utiliza a máquina pública para subsidiar moradias, normalmente os materiais de construção, como a mão de obra, acabam sendo impactados pela alta demanda e inflacionam. Dessa maneira, apartamentos e casas, acabam se tornando muito mais caros no espaço curto de tempo.

      Fique atento ao aumento dos preços

      <strong>Fique atento ao aumento dos preços</strong>

      Nesse sentido, ao projetar, que a inflação medida pelo IPCA ficará na casa dos 4,8% em 2024 e 4,4% em 2025, estamos supondo que um conjunto de preços irá subir, de modo que na sua média, haverá um aumento total de 4,8% nos preços até o final de 2024 e 4,4% em 2025.

      Portanto, se a população não receber um aumento em 2025, equivalente à alta da inflação registrada em 2024, todos terão sérios problemas em conseguir consumir os mesmos produtos e serviços, que consumiram ao longo de 2024.

      Isso porque, boa parte desses produtos e serviços, possivelmente terão seus valores reajustados.

      Desse modo, a inflação é um indicador extremamente importante, no qual, todos devem analisar com atenção, para que todos os anos, as pessoas possam manter o seu nível de consumo e quem sabe, até melhorá-los, caso consigam aumentar a renda, por exemplo.

      Mas, além da renda, as pessoas também podem se utilizar de outras estratégias para conseguir manter o mesmo nível de consumo sem ter que gastar mais. Confira a seguir algumas dicas:

      • Mantenha um controle rígido sobre as despesas;
      • Faça uma análise histórica sobre a evolução dos seus gastos;
      • Identificado um aumento, avalie se há possibilidade de trocar o bem ou serviço consumido;
      • Fique atento a promoções, cashback e programas de pontos. Desse modo, ao consumir, você poderá aproveitar descontos, ou a devolução de uma parte dos valores gastos.

      Investimentos para se proteger da inflação

      <strong>Investimentos para se proteger da inflação</strong>

      O IPCA desde 2000 tem sido, em média, próximo de 6% ao ano. Mesmo que seja baixa para o histórico do país, revela que este é um problema que sempre ronda a economia brasileira e torna fundamental saber se proteger da inflação. Abaixo temos o gráfico anual do IPCA.

      IPCA Anual

      Fonte: IBGE / Elaboração e Projeção: Suno Research

      Logo, é essencial para qualquer investidor conhecer algumas formas de se blindar da alta dos preços. Assim, existem alguns investimentos protegidos contra a inflação, uma vez que eles são mais atrelados à inflação e, portanto, garantem uma certa proteção contra o aumento dos preços. Entre eles:

      • Títulos públicos, principalmente os atrelados ao IPCA.
      • Fundos Imobiliários (FIIs).
      • Ações de empresas com poder de repasse dos seus custos ou que têm contratos atrelados à inflação, como setor elétrico.

      No caso dos títulos atrelados à inflação (Tesouro IPCA), o investidor se protege já que sua remuneração está diretamente atrelada à inflação oficial. Ou seja, caso a inflação suba, o retorno será mais elevado, e se cair, a rentabilidade será menor.

      Para os FIIs, existem muitos ativos que investem em títulos atrelados à inflação, repassando as altas de preços para seus dividendos.

      No caso das ações, o setor elétrico costuma ser uma boa opção para se proteger, já que suas tarifas e contratos são corrigidas pela inflação. Além disso, empresas que são líderes em seus segmentos possuem maior poder para repassar as altas de preços para seus produtos. Já que isso não teria grandes impactos sobre a demanda de seus produtos.

      Em suma, após termos um cenário mais benigno para a inflação nos últimos anos, ela voltará a preocupar os investidores em 2025.

      Desse modo, o investidor que souber se proteger da alta nos preços poderá estar mais bem preparado para lidar com as turbulências que rondam os mercados.

      Conclusão

      Conclusão

      A inflação de 2024 e 2025, provavelmente continuaram acima das metas estipuladas pelo Banco Central. Mesmo com o aumento da Selic, o IPCA provavelmente se manterá elevado, a menos que o governo brasileiro consiga colocar em prática uma política fiscal com foco no corte de gastos e no controle da inflação.

      Desse modo, a população continuará a sofrer com a alta dos preços. Mas por outro lado, os investidores que identificarem boas oportunidades no mercado financeiro, possivelmente farão ótimos investimentos visando o longo prazo.

      Sendo que até os investimentos no curto prazo, estão vantajosos, já que a Selic provavelmente permanecerá nos dois dígitos ao longo de 2025 (devido a inflação persistentemente alta).

      Portanto, considerando o cenário atual, é importante avaliar os gastos pessoais e o orçamento familiar. Dependendo das condições de 2025, as pessoas terão que cortar despesas a fim de se manter dentro do orçamento.

      Já para aqueles que pretendem investir, é importante conduzir análises lúcidas sobre os ativos, principalmente aqueles de renda variável. Já que o mercado, poderá permanecer atraente. Principalmente as ações e as cotas de fundos imobiliários.

      E então, conseguiu compreender melhor o contexto econômico que envolve a inflação em 2025? Deixe suas dúvidas e comentários sobre esse assunto.

      Perguntas frequentes sobre inflação em 2025
      O que é inflação e como ela é calculada?

      A inflação é um indicador que mostra o aumento dos preços. No Brasil, existem diversos indicadores que servem para analisar o aumento dos preços, contudo, o IPCA é o principal. Para chegar ao IPCA de cada mês, o IBGE faz o levantamento referente ao custo médio das famílias brasileiras que recebem desde 1 salário mínimo, até 40. Nesse sentido, o IPCA é um indicador bem abrangente.

      Qual é a causa da inflação?

      A inflação pode ser causada por diversos fatores, como aumento na demanda por produtos e serviços, custos de produção mais altos, políticas monetárias que aumentam a oferta de dinheiro, e choques de oferta como interrupções no fornecimento.

      O que fazer para reduzir a inflação?

      Para reduzir a inflação, bancos centrais podem aumentar as taxas de juros para reduzir o consumo e o investimento, governos podem cortar gastos para diminuir a demanda agregada, e políticas para aumentar a oferta podem ser implementadas para lidar com choques de oferta.

      Qual a taxa de inflação do Brasil?

      A taxa de inflação do Brasil varia ano a ano e é medida pelo IPCA. O valor mais recente é de 0,56% em outubro de 2024.

      Exemplo de inflação

      Inflação é o processo pelo qual ocorre um aumento persistente no nível geral dos preços. Um exemplo é quando o preço do pão aumenta de R$ 5,00 para R$ 5,50 de um ano para o outro, mantendo-se a mesma qualidade e tamanho.

      Quais são os principais impactos da inflação nos investimentos?

      A inflação normalmente é utilizada para encontrar o ganho real sobre determinado investimento. Desse modo, quando a inflação está elevada, há uma expectativa que os ganhos relacionados ao investimento, precisam ser tão elevados quanto, para que haja o ganho real. Contudo, às vezes isso não ocorre. Por isso, ao investir, é muito importante ficar atento à inflação.  Vale destacar que a inflação também pode impactar de outras formas os investimentos. Dependendo do cenário, os juros poderão subir, ou cair, devido à inflação. Ou seja, a renda fixa pode se tornar mais atraente, ou não. Impactando indiretamente o mercado de renda variável.

      Como posso proteger meus investimentos da inflação?

      Investimentos de renda fixa atrelados ao IPCA podem ser uma ótima opção. Na renda variável, o investimento em empresas que conseguem repassar a alta dos preços, com facilidade, também é uma opção. Como é o caso das companhias de energia elétrica. Fundos imobiliários de papel, que possuem carteiras predominantemente investidas em CRIs atrelados ao IPCA, também podem gerar ótimos resultados, quando a inflação está elevada.

      O que é o IPCA e qual sua importância no controle da inflação?

      O IPCA é o principal indicador inflacionário do Brasil. Sendo que ele é utilizado como parâmetro para as políticas monetárias do Banco Central. Por exemplo, atualmente a meta do Banco Central para a inflação medida pelo IPCA, é de 3% com uma banda de 1,5% para cima e para baixo (ou seja, no nível mais baixo: 1,5% e no nível mais alto, 4,5%).

      Investir em ativos atrelados à inflação é uma boa estratégia para 2025?

      Sim. Mesmo fazendo as projeções, o cenário de 2025 pode mudar. E por isso, é importante ficar atento aos sinais do mercado. Caso a inflação se torne maior, é importante considerar o investimento em títulos com rendimentos atrelados ao IPCA.

      Tiago Reis
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