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    Como começar a investir em 2025: um guia para iniciantes

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    O ano de 2025 se aproxima, trazendo oportunidades e desafios para quem deseja iniciar sua jornada de investimentos. Nesse sentido, você sabe como começar a investir?

    No mundo das finanças, o cenário econômico e as dinâmicas de mercado mudam constantemente. Desse modo, os investidores, especialmente os iniciantes, precisam estar atentos às tendências de investimento 2025 e preparados para enfrentar esse ambiente em constante evolução.

    Neste guia, detalhamos as etapas iniciais sobre como começar a investir. Além disso, também vamos mostrar como construir uma base financeira sólida. Evitando erros comuns e garantindo uma trajetória promissora para o seu futuro.

    Entendendo o cenário econômico de 2025

    <strong>Entendendo o cenário econômico de 2025</strong>

    Para quem está começando a investir, é importante entender o contexto econômico atual e como ele pode influenciar as decisões de investimento.

    Nesse sentido, em 2025, espera-se que o mercado global continue sentindo os efeitos de ciclos anteriores, como a inflação elevada e o impacto das taxas de juros dos anos anteriores. Taxas que acabaram por moldar o cenário.

    No entanto, com a economia tentando se estabilizar e bancos centrais buscando controle da inflação, é provável que vejamos ajustes nas taxas de juros. Enquanto nas economias avançadas, como a americana, o ritmo é de corte nos juros. Contudo, no Brasil, ainda teremos taxas elevadas por um período relevante.

    Além disso, o cenário externo – especialmente em relação aos grandes players econômicos globais, como Estados Unidos, China e União Europeia – deve continuar impactando o Brasil e outros mercados emergentes.

    A abertura de novos mercados, as parcerias internacionais e os ajustes econômicos dos países centrais podem alterar os fluxos de capital. Entender essas variáveis é o primeiro passo para decidir como alocar seu dinheiro.

      A importância da economia globalizada

      A globalização tem um papel crucial na economia atual. No entanto, eventos geopolíticos, como as guerras na Ucrânia e no Oriente Médio, têm consequências diretas e indiretas nos mercados globais.

      Assim, as guerras, além de causar instabilidade política, também influencia os preços do petróleo, um recurso vital para muitas economias.

      Além disso, a desaceleração da economia chinesa, uma das maiores potências econômicas do mundo, tem impactos significativos no comércio global e nas cadeias de suprimentos.

      No entanto, é essencial entender que, apesar desses desafios, a economia globalizada oferece oportunidades. Investidores informados podem se beneficiar das flutuações do mercado, aproveitando os baixos e vendendo nos altos.

      Tendências do mercado financeiro em 2025

      O mercado financeiro em 2025 está repleto de oportunidades. A taxa Selic, por exemplo, tem aumentado e com isso, os produtos de renda fixa, como os títulos pós-fixados, passaram a gerar ótimos retornos.

      Por outro lado, a renda variável tem sofrido com a volatilidade do mercado. Desse modo, os investidores que procuram por ações e fundos imobiliários “baratos”, poderão encontrar diversas opções.

      Em resumo: se o governo federal não entregar bons resultados no controle das contas públicas, é possível que a inflação medida pelo IPCA continue aumentando e gerando ainda mais distúrbios no mercado financeiro.

      Em contrapartida, o Banco Central mostra clara tendência de aumento do juro, caso a inflação se mantenha em alta. Portanto, a tendência do mercado financeiro para 2025 é de Selic em alta e produtos de renda fixa, mais vantajosos.

      Primeiros passos para o investidor iniciante

      <strong>Primeiros passos para o investidor iniciante</strong>

      Antes de saber como começar a investir, é essencial construir uma base sólida por meio de um planejamento financeiro e organização. Assim, estes primeiros passos são a chave para que seus investimentos cresçam de maneira sustentável e segura. Nesse sentido, podemos enumerar três pontos importantes para essa ação:

      O primeiro ponto a ser tratado é a criação de um planejamento financeiro. Desse modo, organize sua vida financeira para entender onde você está e para onde quer ir.

      Isso envolve detalhar sua renda, identificar todos os seus gastos, e verificar quais despesas podem ser ajustadas. Compreender sua situação financeira permite que você defina metas de curto, médio e longo prazo, essencial para orientar os investimentos.

      Sem um planejamento financeiro adequado, você estará no escuro quanto aos seus pontos fortes e, ainda mais preocupante, quanto às suas vulnerabilidades.

      Então, para compreender melhor sobre sua atual situação financeira, é importante responder alguns questionamentos, como:

      • Não possui recursos suficientes para honrar seus compromissos financeiros ou investir? Por quê?
      • Como anda o seu padrão de gastos? Onde você pode encontrar áreas para economizar?

      Assim, somente por meio de um planejamento você será capaz de obter respostas claras e direcionadas a essas perguntas.

      Portanto, é essencial que você tenha um planejamento financeiro adequado porque a dinâmica do consumo e da renda nos exige que sejamos mais cuidadosos ao planejar nosso período de acumulação de patrimônio.

      Tenha cuidado em seu planejamento, para garantir uma transição suave para a aposentadoria, quando a renda será exclusivamente baseada no que acumulamos durante o período laboral.

      Agora que já entendemos que planejamento é um exercício inevitável, outro passo é essencial, e deve ser, idealmente, realizado antes do início dos aportes em produtos de investimento: a reserva de emergência.

      Antes de conhecer como começar a investir, garanta que você tenha uma reserva de emergência. Dessa maneira, uma reserva de emergência é um montante de dinheiro guardado para ser usado em caso de imprevistos financeiros.

      Dentre alguns exemplos de imprevistos financeiros, podemos citar a perda de emprego, uma doença ou um acidente.

      Assim, a reserva serve para garantir que você tenha recursos para se manter até que a situação se normalize.

      Sobretudo, a reserva de emergência deve ser suficiente para cobrir seus gastos essenciais por um determinado período.

      Período este que pode variar a depender da previsibilidade das suas receitas, do seu tipo de vínculo profissional, bem como do seu padrão de consumo. Isso significa que você deve considerar seus gastos mensais com moradia, alimentação, transporte, saúde, educação, entre outros.

      Além disso, é importante considerar o tipo de atuação profissional exercida, como atuação com carteira de trabalho assinada no setor privado, empreendedor, funcionário público ou profissional autônomo ou liberal.

      Portanto, a reserva de emergência nos dá a tranquilidade de saber que teremos recursos para nos manter em caso de imprevistos. Nesse sentido, ela ajuda a proteger nosso patrimônio de perdas financeiras, sendo um passo importante para o planejamento financeiro pessoal ou familiar.

      Em geral, recomenda-se que a reserva de emergência cubra de três a seis meses de seus custos mensais. Mas esse valor pode variar de acordo com o perfil do investidor e a estabilidade de sua renda que, por sua vez, está atrelada ao tipo de trabalho que você possui (CLT, empresário, funcionário público etc.) – em alguns casos, pode chegar a, até, 12 meses.

      Para investir sua reserva de emergência, prefira produtos com liquidez diária e baixo risco, como Tesouro Selic ou CDBs com liquidez diária, de bons emissores. O objetivo é que esse recurso esteja sempre disponível e não sofra oscilações que comprometam seu valor.

      Após o planejamento financeiro e a construção da reserva de emergência, você pode avançar para a diversificação de carteira.

      A diversificação é uma estratégia essencial para equilibrar riscos e melhorar o potencial de retorno da sua carteira. Isso envolve alocar recursos em diferentes tipos de ativos, reduzindo a dependência de um único investimento.

      O investidor tem à sua disposição uma variedade de ativos para diversificar sua carteira, como:

      • Renda Fixa: produtos como títulos públicos e privados (CDB, LCI, LCA etc.), que possuem menor risco e são mais indicados para aqueles com perfis mais conservadores;
      • Ações: para quem busca rentabilidade no longo prazo. Assim, o mercado acionário pode oferecer boas oportunidades de crescimento;
      • Fundos de Investimento: uma ótima opção para quem quer diversificar sem ter que escolher ativos individuais. Existem fundos de renda fixa, multimercados, fundos de ações, entre outros. Por haver tantas opções, os fundos se adaptam a diversos perfis de risco;
      • Fundos Imobiliários (FIIs): ideal para quem busca uma exposição ao mercado imobiliário sem precisar adquirir um imóvel físico. FIIs são acessíveis e podem gerar renda passiva;
      • ETFs (Exchange Traded Funds): fundos que replicam o desempenho de um índice, como o Ibovespa, S&P 500, dentre outros. Através dos ETFs, você poderá investir em uma cesta diversificada de ativos com baixo custo.

      Para quem deseja dar um passo adiante, a diversificação geográfica pode ser uma boa estratégia. Investir em ativos estrangeiros, seja diretamente (através de Stocks ou ETFs internacionais, por exemplo) ou indiretamente (por meio de fundos multimercados globais), permite diluir os riscos locais e capturar oportunidades de crescimento em outras economias. Especialmente aquelas com uma moeda mais forte.

      É preciso lembrar, contudo, que antes de mais nada, é essencial definir seu perfil de investidor – conservador, moderado ou agressivo – para determinar a melhor alocação de ativos.

      Assim, essa definição permitirá criar uma carteira que respeite sua tolerância ao risco, mas que também gere retorno adequado para atingir suas metas.

      Ferramentas e plataformas para o investidor moderno

      <strong>Ferramentas e plataformas para o investidor moderno</strong>

      No cenário atual, a tecnologia tem sido uma aliada poderosa para os investidores. Com a ascensão das fintechs e a digitalização dos bancos tradicionais, o acesso a informações e ferramentas de investimento nunca foi tão fácil e democrático.

      Assim, o investidor moderno, armado com as plataformas certas, tem o poder de tomar decisões mais informadas e ágeis, otimizando sua estratégia de investimento.

        Aplicativos e plataformas de investimento

        A era digital trouxe uma revolução para o mundo dos investimentos. Os aplicativos e plataformas de investimento permitem que qualquer pessoa, de qualquer lugar, possa investir com apenas alguns cliques.

        Desse modo, os home brokers, por exemplo, são plataformas online oferecidas por corretoras que permitem a compra e venda de ativos na bolsa de valores.

        Eles democratizaram o acesso ao mercado de ações, tornando-o acessível até mesmo para quem tem pouco capital para começar.

        Além disso, muitos desses aplicativos oferecem ferramentas analíticas, gráficos e notícias em tempo real, facilitando a vida do investidor.

        Casas de Research

        As casas de research desempenham um papel crucial na jornada do investidor. Elas são especializadas em produzir análises aprofundadas sobre o mercado, empresas e cenários econômicos.

        Com equipes de analistas experientes, essas instituições fornecem relatórios, recomendações e insights que podem ser decisivos para a estratégia de investimento.

        Para o investidor moderno, ter acesso a uma boa casa de research é como ter um guia confiável em uma jornada repleta de incertezas. Além disso, muitas delas oferecem webinars, cursos e palestras, contribuindo para a educação financeira de seus clientes.

        Erros comuns e como evitá-los

        Erros comuns e como evitá-los

        Muitos investidores iniciantes cometem erros que podem impactar negativamente seus resultados. Conhecer esses erros e aprender a evitá-los é fundamental para uma jornada de sucesso. Descubra a seguir, cinco erros comuns que os investidores costumam fazer:

          1 – Não ter um objetivo claro

          Investir sem definir um objetivo pode levar a decisões impulsivas ou inadequadas. Lembre-se de que cada investimento deve ter um propósito associado.

          2 – Ignorar a diversificação:

          Colocar todos os recursos em um único ativo ou em um único tipo de ativo aumenta o risco de perdas. Portanto, diversificar protege sua carteira contra oscilações bruscas em um mercado específico.

          3 – Achar que o mercado é uma “fórmula mágica” de enriquecimento rápido

          O mercado financeiro não é uma loteria. Rentabilidade expressiva exige tempo e paciência e nunca pode ser uma ‘promessa’.

          Assim, a busca por “ganhos rápidos” pode levar você a cair em armadilhas, como investimentos em ativos de risco elevado e com pouca informação.

          4 – Não considerar os custos e a tributação

          Cada investimento tem custos, sejam eles taxas de administração, custódia, impostos ou corretagem. Ficar atento a essas despesas ajuda a otimizar o retorno líquido de cada aplicação.

          5 – Desconsiderar o fator psicológico

          Investir envolve enfrentar momentos de alta e baixa. Desse modo, é importante controlar as emoções e seguir a estratégia definida, evitando atitudes precipitadas em momentos de queda ou euforia.

          Educação Financeira e Planejamento para 2025

          <strong>Educação Financeira e Planejamento para 2025</strong>

          A educação financeira é fundamental para os investidores, principalmente para aqueles que pretendem construir um patrimônio financeiro robusto. Querendo ou não, sem o conhecimento, o investidor terá sérias dificuldades para realizar o planejamento e consequentemente, construir uma boa carteira de investimentos.

          Desse modo, é recomendável que a pessoa se dedique aos estudos, lendo conteúdos de sites, como a Suno, que é referência no mercado financeiro.

          Além disso, livros e cursos podem ajudar o investidor a compreender melhor o funcionamento dos ativos e do mercado financeiro.

          Inclusive, através da educação financeira, o investidor poderá criar um plano de longo prazo, estipulando metas claras para alcançar os seus objetivos.

          Por exemplo, observando sua renda mensal e seus custos, o investidor pode determinar quanto poderá poupar mensalmente, com o objetivo de investir e alcançar um patrimônio suficiente para viver de renda.

          Contudo, para alcançar tal objetivo, o investidor pode traçar metas factíveis, fomentando um caminho até o objetivo. Nesse sentido, um exemplo de meta, seria alcançar R$ 100 mil em 10 anos, por exemplo. E ao fim de 40 anos, chegar ao objetivo final de R$ 2 milhões, por exemplo.

          Novos Produtos de Investimento para 2025

          <strong>Novos Produtos de Investimento para 2025</strong>

          O mercado financeiro está constantemente em evolução. Todos os dias, novos fundos são lançados e novas empresas começam a atuar no mercado.

          Desse modo, para 2025, temos alguns tipos de ativos que possivelmente ganharam mais atenção. Sendo que um deles são as empresas de tecnologia. Desse modo, há ETFs que seguem índices associados a tais empresas. Um exemplo é: TECB11. Este ETF segue o índice referente às principais empresas de tecnologia brasileiras. Dentre as companhias que fazem parte deste ETF há: XPBR31 (XP Inc), STOC31 (Stone), TOTS3 (Totvs) e várias outras.

          Outro segmento que vem chamando atenção, são referentes às energias renováveis. Dentro dessa área, temos ETFs, como: ECOO11. Este fundo está registrando perdas de 3,76% em 2024. Boa parte desse desempenho se dá pela volatilidade dos mercados. O Ibovespa em 2024, por exemplo, está se desvalorizando em 4,35%. Contudo, várias empresas do setor são consideradas “Blue Ships”. Dentre as empresas que fazem parte do ETF, temos: WEGE3 (WEG), ITUB4 (Itaú), ABEV3 (Ambev) dentre várias outras companhias.

          Portanto, considerando todos os ativos disponíveis no mercado, podemos destacar a relevância das ações associadas à tecnologia e as energias renováveis, como prováveis “campeões” para 2025.

          Riscos e Oportunidades em 2025

          <strong>Riscos e Oportunidades em 2025</strong>

          Observando o cenário dos últimos meses de 2024, está claro que 2025 não será um ano fácil. A tendência é clara de mais inflação e juros.

          Portanto, a renda fixa estará repleta de oportunidades. Na renda variável, também haverá oportunidades, mas, o investidor deverá ser paciente para conseguir identificar resultados. Já que 2025, promete ser um ano extremamente volátil para o mercado de capitais.

          Desse modo, se o investidor quer aproveitar as oportunidades de 2025, sem correr grandes riscos, é importante ficar atento aos produtos de renda fixa. Sem perder de vista ações e fundos imobiliários que possivelmente, estarão descontados.

          O investimento em ativos de renda variável neste momento, poderá ser ótimo, uma vez que tais ativos poderão se recuperar no futuro e assim, entregar grandes resultados aos investidores.

          Nesse sentido, a renda fixa permanecerá sendo atraente, uma vez que a Selic está alta e tem tudo para chegar aos 12%. Portanto, é possível que em 2025, a Selic permaneça nos dois dígitos.

          O caminho para o sucesso financeiro em 2025

          <strong>O caminho para o sucesso financeiro em 2025</strong>

          Saber como começar a investir, não precisa ser um processo complicado, mas exige disciplina e conhecimento. Em 2025, a chave para o sucesso financeiro estará na capacidade de manter uma visão de longo prazo, com uma carteira diversificada, investimentos adequados ao seu perfil, e uma atenção constante ao planejamento financeiro.

          Com uma estratégia bem estruturada, você poderá enfrentar os desafios do mercado e caminhar em direção à independência financeira.

          Lembre-se: o mercado financeiro é um ambiente dinâmico e cheio de oportunidades para quem está preparado.

          Se você iniciar sua jornada de investimento de forma consciente e com objetivos claros, 2025 pode ser o ano em que você colocará a primeira pedra na construção de um futuro financeiramente seguro e promissor. Boa sorte e sucesso em sua jornada de investimentos!

          Perguntas frequentes para quem quer começar a investir em 2025
          Como investir meus primeiros R$ 500 reais?

          Opte por investimentos em renda fixa, como Tesouro Direto ou CDBs. E, ao construir uma reserva de emergência, considere diversificar sua carteira, incluindo ativos de renda variável.

          Em que um iniciante deveria investir?

          Iniciantes devem considerar a renda fixa para entender o mercado e, se desejarem algo na renda variável, podem optar por Fundos de Investimento Imobiliário (FIIs) de recebíveis, que tendem a ter menor volatilidade.

          Onde aplicar o dinheiro para render mais?

          A aplicação que renderá mais depende do perfil de risco do investidor e do prazo de investimento. Diversificar entre renda fixa e variável pode aumentar as chances de um retorno maior a longo prazo.

          O que rende rápido?

          Desconfie de promessas de rendimentos rápidos e altos, pois podem ser golpes. Investimentos legítimos geralmente oferecem retornos proporcionais ao risco e ao prazo do investimento.

          Quais são os melhores investimentos para iniciantes em 2025?

          Aproveitando que a renda fixa está em alta, devido a tendência de alta da Selic, os melhores investimentos para 2025 são os produtos de renda fixa pós-fixados.
          Dentre as opções de investimentos pós-fixados, temos as letras do Tesouro Selic, CDBs, LCIs e LCAs.
          No caso dos CDBs, dê preferência por certificados com liquidez diária. Já no caso das LCIs e LCAs, busque as letras com o vencimento mais curto (no limite dos 9 meses).

          Como começar a investir com pouco dinheiro em 2025?

          Muitos bancos oferecem a oportunidade de investir em CDB, a partir de R$ 1,00. Portanto, há investimentos bons e rentáveis bem acessíveis a grande parte da população.
          Desse modo, a melhor forma de começar a investir é através dos bancos, comprando seus CDBs e acumulando recursos. Posteriormente, com mais dinheiro, o investidor pode recorrer a outros ativos, como as letras do Tesouro Direto, dentre outros.

          Tiago Reis
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