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Resumo da semana: Divulgação do PIB trimestral, novos capítulos da corrida eleitoral e uma nova recomendação de investimento

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O índice Ibovespa encerrou a última semana registrando 76.678 pontos, o que representou uma alta de +0,36% no pregão da sexta-feira (31). Na semana, contudo, o principal índice médio das ações negociadas na bolsa de valores brasileira registrou uma variação negativa de -3,21%. Já no acumulado de 2018, o Ibovespa apresenta uma variação positiva, porém pouco expressiva, de +0,36%.

Em paralelo, o Ifix – índice médio dos principais Fundos Imobiliários registrados no Brasil – encerrou o pregão de sexta-feira na casa dos 2.139 pontos, apresentando, com isso, uma alta de +0,15% no pregão daquele dia. Na semana, a alta percebida foi de +0,39%, ao passo que, no acumulado do ano de 2018, a variação do índice segue negativa em -3,91%.

Em relação aos acontecimentos relevantes da semana, um de grande representatividade se deu através do anúncio feito ontem (31) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) de que, no período entre abril e junho, o Produto Interno Bruto (PIB) do país registrou crescimento de 0,2% sobre os três meses anteriores. Isso significa que a economia do Brasil cresceu lentamente no segundo trimestre deste ano com a greve dos caminhoneiros pesando sobre a indústria e os investimentos, mas ainda assim acelerou sobre os três meses anteriores, destacando a instabilidade da atividade em meio às incertezas às vésperas da eleição presidencial de outubro.

É interessante destacar que esse foi o ritmo mais forte desde o terceiro trimestre de 2017 (0,6%) e também mostrou aceleração em relação ao primeiro trimestre. Mas isso porque o IBGE revisou para baixo o dado do início do ano, a uma expansão de 0,1% entre janeiro e março depois de divulgar anteriormente taxa de 0,4%.

Apesar do resultado aparentemente positivo, levando-se em conta a influência de fatores não recorrentes que aconteceram no período, é fato que a maior parte da atenção do mercado, nesse momento, volta-se para o cenário político, dado que ontem, inclusive, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) barrou a candidatura do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), por seis votos a um. Com isso, foi dado um prazo de dez dias para o PT registrar um substituto para Lula. O escolhido deve ser o ex-prefeito de São Paulo, Fernando Haddad, que é o vice da chapa.

Diante disso, o mercado fica na expectativa, agora, do desempenho dos demais candidatos no que diz respeito às suas respectivas campanhas eleitorais, e também no decorrer dos acontecimentos que ainda estão por ocorrer no que tange os próximos debates eleitorais, que acontecerão com maior frequência nas próximas semanas do mês de setembro.

Diante dessa ainda incerteza perante a conjuntura eleitoral do país, a Suno Research se mantém firme no seu compromisso de buscar e indicar oportunidades de investimentos com grandes e coerentes potenciais de geração de valor para nossos assinantes, tanto no mercado de ações como no mercado de fundos imobiliários. 

Nessa última semana, inclusive, uma nova indicação foi feita em uma de nossas carteiras – Suno Dividendos – dado que, por se tratar de uma empresa sólida, ser uma líder de marketshare, possuir números operacionais robustos, com um bom histórico de crescimento, além de estar inserida em um setor que consideramos perene e menos exposto aos ciclos econômicos, enxergamos que se associar a tal empresa, através da compra de suas ações, tende a ser um bom negócio para o longo prazo.

Seguiremos atentos ao mercado, sempre no compromisso de realizar um trabalho sério e coeso para com aqueles que confiam e estimam nossas ideias e teses de aplicações financeiras.


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