Resumo da semana: Dados de emprego e divulgação do IPCA-15

O Ibovespa encerrou a sexta-feira (21) aos 85.697 pontos, o que representou uma alta de +0,50% no dia. Na semana, contudo, o índice teve uma variação negativa de -2,00%. No entanto, em 2018, o principal benchmark das ações negociadas na bolsa de valores brasileira apresenta uma alta de +12,17%.

Já o Ifix – índice representativo dos Fundos Imobiliários – apresentou uma alta de +0,80% no último de dia negociações da semana, encerrando aos 2.330 pontos. Na semana e no acumulado do ano, o índice apresentou altas de, respectivamente, +1,07% e +4,65%.

Dentre os acontecimentos da semana, cabe ressaltar a informação repassada pelo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) na quinta-feira (20) de que o Brasil criou 58.664 vagas de emprego com carteira assinada em novembro. Divulgado pelo Ministério do Trabalho, o Caged ainda apontou que esse é o melhor resultado para o mês desde 2010. Entretanto, em 2010, 138.247 vagas de emprego foram geradas. Novembro é o quinto mês consecutivo de criação de empregos com carteira assinada. Contudo, a última queda foi registrada em junho, onde houve baixa de 661 vagas. Esse apontamento é a diferença entre o número de contratações e o número de demissões.

Vale destacar que os resultados informados pelo Caged consideram apenas os empregos com carteira assinada. No entanto, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) exibe outros números sobre o desemprego, porque considera todos os trabalhadores, com ou sem carteira. A última Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) apontou que o Brasil tinha 12,4 milhões de pessoas buscando emprego no último trimestre, encerrado em outubro.

PLANILHA CONTROLE GASTOS

Outra notícia relevante da semana foi feita na sexta-feira (21) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), que informou que, influenciada pela queda nos preços dos combustíveis, o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo 15 (IPCA-15) – prévia da inflação oficial do país – fechou o mês de dezembro com deflação de 0,16%. É o menor resultado mensal desde julho do ano passado e o menor resultado para dezembro desde a implantação do Plano Real, em 1994. Com o resultado, a taxa ficou 0,35 ponto percentual menor em relação à variação de preços de novembro, quando o IPCA-15 fechou com alta de 0,19%.

O IPCA-15 serve de parâmetro para o Índice de Preços ao Consumidor (IPCA), que baliza a meta de inflação definida pelo governo para o ano. Com o resultado de dezembro, a taxa acumulada no ano alta de 3,86%, abaixo do centro da meta anual estabelecida pelo Banco Central, de 4,50% e também dos 4,39% registrados no fechamento do ano passado.

Já no que tange o mercado financeiro, aproxima-se o encerramento do último trimestre do ano de 2018 e, com isso, seguimos na expectativa do início das divulgações dos resultados das companhias abertas referentes ao período, que devem começar em meados de fevereiro de 2019. Seguiremos monitorando de perto as principais oportunidades que venham a surgir no mercado, sempre no intuito de proporcionar bons investimentos àqueles que creditam e confiam em nossas análises de investimentos voltadas para o longo prazo.

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