- O BNDES aprovou o financiamento de R$ 1,2 bilhão para o Conjunto Eólico Campo Largo – Fase 2, com prazo de amortização de 220 meses. O início da operação completa está previsto para 2021.
- O projeto tem capacidade para gerar energia e atender 850 mil domicílios de Umburanas e Sento Sé, municípios da Bahia.
- O investimento total do projeto chega a R$ 1,6 bilhão.
- A fase 2 do Conjunto Eólico já está em construção, com 361,2 megawatts (MW) de capacidade instalada.
- Segundo o BNDES, o projeto vai se beneficiar da sinergia das estruturas já existentes, como a subestação e a linha de transmissão implementadas para atender os Conjuntos Eólicos Campo Largo – Fase 1 e Umburanas – Fase 1, que totalizam 686,7 MW de capacidade instalada.
Campo Largo 2
O Campo Largo 2 abrange Umburanas e Sento Sé (Bahia) e terá com uma capacidade instalada de 361,2 MW. Sua implantação foi viabilizada por mais de 60 contratos firmados com clientes do mercado livre.
Gralha Azul
Com obras no Paraná, o Gralha Azul terá 15 trechos de linhas de transmissão, totalizando 1 mil km de extensão e interligando 10 subestações: 5 novas e 5 ampliações.
O valor do financiamento é de R$ 1,4 bilhão, com prazo de amortização de 246 meses.
O prazo para o início da operação é até março de 2023, mas a companhia espera reduzir a data limite em, no mínimo, 12 meses.
“Esses dois financiamentos são fruto do trabalho de equipe de diversas áreas da Engie e do BNDES, que, em espírito de comprometimento e entrega, conseguiram colocar em pé dois financiamentos importantes, mesmo nessa situação difícil que estamos passando diante da influência da pandemia”, disse Eduardo Sattamini, diretor-presidente da Engie Brasil.
A Engie Brasil é a maior produtora privada de energia elétrica do Brasil, com capacidade instalada própria de 10.211 MW em 61 usinas, o que representa cerca de 6% da capacidade do país. A empresa tem quase 90% de sua capacidade instalada no país proveniente de fontes renováveis e com baixas emissões de gases de efeito estufa, incluindo usinas hidrelétricas, eólicas, solares e biomassa.
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