A companhia divulgou seu release operacional do segundo trimestre de 2020.
No segmento de geração hídrica, houve retração de 7,9% no volume de energia comercializada em decorrência do menor volume de energia vendida em Lajeado e Energest.
Fonte: Energias do Brasil.
No segmento de geração térmica, a disponibilidade da usina no primeiro semestre foi de 88,2% devido à manutenção corretiva programada na Unidade Geradora 02, que ocorreu em janeiro e fevereiro.
No 2T20, a usina não foi despachada em decorrência da menor demanda ocasionada pela crise da pandemia do Covid-19. As temperaturas mais amenas também foram um fator determinante para o consumo mais modesto.
Fonte: Energias do Brasil.
No trimestre, o GSF médio foi de 90,11%, o equivalente a uma exposição de 152,5 GWh ao PLD médio de R$ 75,47/MWh. No 1S20, o GSF médio foi de 96,96% a um PLD médio de R$ 131,68/MWh.
No âmbito da distribuição, o volume de energia distribuída sofreu redução de 11,6% ante o 2T19, com -12,15 na EDP São Paulo e -10,7% na EDP Espírito Santo. No primeiro semestre, a queda de energia distribuída foi de 8,3%.
O volume residencial distribuído teve uma elevação de 2,1%, enquanto o industrial teve queda de 15,6%. O comercial teve contração de 24%; o rural, queda de 6,7%.
O consumo por classe foi distribuído da seguinte maneira: 42% relativos ao consumo industrial, 14% ao comercial, 4% ao rural, 28% ao residencial – o restante corresponde a 12%. O número de clientes livres cresceu 28%: 162 na EDP SP e 93 na EDP ES.
Fonte: Energias do Brasil.
Leia mais sobre Radar do Mercado