O banco atingiu o marco de 4 milhões de contas digitais, apresentando crescimento de 180% comparado a 2019. Em dezembro, foram 13 mil novas contas por dia útil.
A companhia encerrou o ano com R$ 16,6 bilhões em ativos sob custódia (AuC), o que se traduz em crescimento anual de 143%.
Na comparação com o trimestre anterior, o índice de eficiência caiu 4,1 p.p., chegando a 71,1%, sendo o quarto trimestre de queda consecutiva do indicador. O custo de captação atingiu 64,8% do CDI, queda de 17,2 p.p. frente ao ano de 2018.
No ano de 2019 o Banco Inter consolidou a Plataforma Aberta Inter (PAI). A plataforma dispõe de mais de 70 fundos e 30 opções diárias de investimento em renda fixa, além de home broker gratuito. Os mais de 425 mil clientes executaram uma média de 65 mil transações por dia.
O ano também foi marcante pelas primeiras transações de M&A (Mergers & Acquisitions), em que o banco vendeu 40% da Inter Seguros para a Wiz (WIZS3), a antiga PAR Corretora, e adquiriu 70% de participação na DLM Invista.
A DLM invista é uma gestora de fundos de investimento e previdência privada que, assim como o banco, tem sede em Belo Horizonte – MG.
Os depósitos à vista ultrapassaram R$ 2,1 bilhões, configurando um crescimento anual de 238%, superando até mesmo o ritmo de crescimento do número de contas.
O Inter também lançou o Super App em novembro de 2019, que somou R$ 34 milhões em transações de serviços e produtos não financeiros na plataforma.
As Receitas de Serviços ao longo de 2019 atingiram R$ 213,3 milhões e no 4T19, R$ 74,3 milhões, representando 30,4% das receitas totais do trimestre. O Lucro Líquido anual foi de R$ 81,6 milhões. No trimestre, o Lucro Líquido foi de R$ 24,7 milhões.
Antes da divulgação do resultado, as ações negociavam a um P/L (Preço sobre Lucro) de 125,7, muito acima da média do mercado.
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