Mercado de opções: saiba como funciona a negociação de opções na bolsa

Ao decidir aplicar seus recursos e procurar conhecer melhor o mercado de renda variável, em algum momento os novos investidores irão se deparar com a alternativa de investir no mercado de opções. Afinal, o objetivo daquele que investe é ganhar dinheiro — algo que as opções fazem parecer ser fácil de se fazer.

Todavia, é preciso ter cuidado com o mercado de opções. Isso porque, apesar de ser um mercado importante, muitos investidores, por ganância, acabam perdendo tudo ao aplicar nesses ativos, acreditando ser fácil ganhar dinheiro com eles. Para evitar isso, é preciso compreender bem como as opções funcionam e para o que elas, de fato, servem.

O que é o mercado de opções?

O mercado de opções é aquele formado pelo conjunto de operações que utilizam derivativos financeiros para negociar o direito de compra, no caso das calls, ou de venda, no caso das puts, de determinado ativo por um certo preço em uma data futura. 

Esses ativos, na maior parte das vezes, são as ações de empresas negociadas na bolsa brasileira, a B3 (Brasil, Bolsa, Balcão). Contudo, é possível que as opções também sejam derivadas de outros ativos, como moedas e contratos de juros.

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Vale destacar, ainda, que uma das principais funcionalidades do mercado de opções é ser capaz de servir como uma espécie de seguro para investidores. No entanto, muitas pessoas negociam neste mercado de maneira especulativa, com o objetivo de obter ganhos extraordinários no curto prazo. 

Isso porque, ao contrário do mercado de ações, o mercado de opções funciona de maneira alavancada. Isso porque pequenas oscilações no preço dos ativos atrelados às opções são capazes de alavancar a volatilidade desses derivativos — tanto para baixo quanto para cima. 

Com isso, é possível obter ganhos extraordinários, mas também perdas irreparáveis. Mas para entender, de fato, o que é o mercado de opções, o primeiro passo é compreender, é claro, o que são as opções propriamente ditas.

O que são opções?

mercado de opções

Para compreender como funciona esse mercado é preciso, obviamente, que todos os investidores saibam o que são opções e qual a função delas. Nesse sentido, como foi colocado, as opções são contratos que fornecem o direito de compra ou de venda de determinado ativo por um certo preço em uma data futura. 

E para ter esse direito, aqueles que compram as opções devem pagar um valor por isso, o chamado prêmio. Por exemplo, um investidor pode pagar 0,50 centavos por uma opção de ação de compra de 1 papel da Vale (VALE3) por certo valor em uma data futura. Este valor definido no contrato da opção é o chamado de strike.

Então, caso o preço da ação da Vale no mercado esteja acima do Strike na data de vencimento do contrato, aquele que comprou a opção, ou seja, o seu titular, deve exercer o seu direito de compra. Afinal de contas, poderá comprar as ações da empresa por um valor abaixo daquele que está sendo negociado na bolsa.

Por outro lado, caso a ação da Vale esteja sendo negociada na bolsa abaixo do preço de Strike, então o seu titular deve deixar a opção virar pó, não exercendo seu direito de compra. Isto porque não faz sentido exercer um direito de comprar essa ação por um preço maior do que ela está sendo negociada na bolsa. 

Ressalta-se, ainda, que existem duas classificações que determinam se esse derivativo é uma opção americana ou uma opção européia, sendo que:

  • Opção americana: permite que a compra ou a venda da opção aconteça a qualquer momento;
  • Opção européia: determina que a compra ou a venda da opção aconteça apenas no vencimento do contrato. 

Abaixo, os tipos de opção disponíveis no mercado de opções:

Opções de compra 

O primeiro tipo de opção são as opções de compra (calls). Nelas, o titular possui o direito, como o próprio nome diz, de comprar determinado ativo-objeto por um preço no futuro, o chamado strike. 

Para ter esse direito, o titular paga um prêmio. Até o vencimento, esse titular deve decidir se irá exercer, ou não, o seu direito. Afinal, depois disso a opção se expira, virando pó e deixando de existir.

Na opção de compra, o titular deve exercer seu direito quando o preço da ação no mercado estiver acima do preço de strike. Isso porque, nessa hipótese, ele estará pagando um valor mais baixo no ativo em relação ao negociado na bolsa. 

Por exemplo, uma opção que tenha um strike de 20 para uma ação que, no vencimento, esteja sendo negociada na bolsa por 25. Nesse caso, o titular poderia comprar a ação do lançador da opção por 20 e vendê-la no mercado posteriormente por 25, ficando com a diferença para si.

Então, caso o titular da opção de compra tenha pago, hipoteticamente, um prêmio de 50 centavos para esse direito, então ele teria um retorno de 5 reais para 50 centavos investidos. Isto é, uma rentabilidade de 900%:

  • (5,00 / 0,50) – 1 x 100 = 900%.

Todavia, caso essa mesma ação estivesse sendo negociada a 19 no mercado na data de vencimento, então o titular não deveria exercer sua opção. Afinal, não faz sentido pagar 20 por algo que pode ser adquirido por 19 diretamente na bolsa. Por não exercer o seu direito de compra, o titular perderia o prêmio pago pela sua opção. 

Lançador da opção de compra

Destaca-se que aquele que realiza a venda da call, o lançador da opção de compra, faz isso porque, caso sua ação suba e ultrapasse o strike, ele ganhará o prêmio pago pelo titular e mais a alta do seu ativo, limitada ao preço do strike. 

Por outro lado, caso o preço da ação caia, então ele pode manter seu ativo e ainda ficar com o prêmio da opção. Afinal, o titular não irá exercer seu direito e terá pago ao lançador um determinado valor por ter detido o direito de compra por determinado tempo.

Opções de venda

No mercado de opções, ainda existem as opções de venda (puts). E como o seu nome já bem sugere, esses ativos dão o direito ao titular de vender determinado ativo-objetivo por um certo preço no futuro. 

E para deter esse direito, o titular da put deve pagar um preço para isso, também chamado de prêmio. Após este pagamento, aquele que possui a opção de venda tem o direito, mas não a obrigação, de vender um ativo a certo preço no futuro, o chamado strike. 

Digamos, portanto, que o strike de determinada put de ação seja de 10 reais. Nesse caso, o titular da opção poderia vender a ação por esse valor na data de vencimento. Então, caso o preço da ação esteja abaixo de 10 reais, o titular exercerá sua opção. Afinal, poderá vender por 10 um ativo que, no mercado, está sendo negociado abaixo desse valor. 

Por outro lado, caso esse ativo esteja sendo negociado no mercado, na data de vencimento, a 11 reais, então o titular da opção de venda deveria deixá-la virar pó. Isto porque não faz sentido vender a 10 reais algo que pode ser vendido na bolsa por 11 reais.

Digamos, portanto, que o titular de uma put tenha pago 40 centavos para ter o direito de vender determinada ação por 10 reais no futuro. Caso esta ação esteja sendo negociada a 8 reais no vencimento, ele pode comprá-la no mercado e vendê-la, logo em seguida, por 10 reais ao lançador, ficando com os 2 reais de diferença para si.

Neste caso, o lucro do titular da put será:

  • 2 / 0,40 – 1 x 100 = 400%.

Por outro lado, caso a ação estivesse sendo negociada a 11 reais no mercado na data de vencimento, então o titular da put perderia todo o valor aplicado. Afinal, não poderia comprar a ação no mercado por um preço mais barato para revendê-la ao lançador da sua opção.

Lançador da opção de venda

Na perspectiva do lançador da opção de venda, o lucro poderia ocorrer quando o titular da put não exerce o seu direito, devido ao maior preço do ativo-objeto no mercado. Nesta hipótese, o lançador da opção não precisa comprar o ativo do titular, ficando com o prêmio da opção para si.

Por outro lado, caso o ativo-objeto caísse muito e o titular exercesse seu direito, então o lançador teria que comprar esse ativo pelo preço do strike. Neste caso, ele continuaria recebendo o prêmio da opção, mas teria que comprar o ativo-objeto da opção por um valor superior ao de mercado.

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Código das opções

Depois de compreender um pouco melhor os tipos de opções, o próximo passo é entender como são formados os códigos das opções. Isso porque, como são muitos contratos, cada um deles possui um código que pode ser traduzido em determinada informação.

Em outras palavras, o código de cada opção disponível no mercado é capaz de mostrar quais são as suas principais características. Entre elas, qual o seu ativo-objeto, seu vencimento, seu strike e se é uma opção de compra (call) ou de venda (put). 

Nesse sentido, as quatro letras iniciais da opção indicam a qual ativo objeto ela está atrelada. Por exemplo, SUZB indica que a opção é um ativo derivado das ações da empresa Suzano (SUZB3).

Os números finais de uma opção, por sua vez, demonstram qual o seu preço de exercício, ou seja, o seu strike. E, por fim, a letra intermediária da opção indica se ela é uma call (A a L) ou uma put (M a X), além de determinar qual o seu mês de vencimento. 

Abaixo, a tabela de código das opções:

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Com base nessa tabela, pode-se dizer que:

  • ABEVF34: opção de compra da ação da Ambev (ABEV3), com vencimento em junho e strike em 34;
  • BBASU34: opção de venda da ação do Banco do Brasil (BBAS3), com vencimento em setembro e strike em 34.

Como funciona o mercado de opções?

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Para saber como funciona o mercado de opções, é preciso que todos tenham pleno conhecimento de quais são cada um dos aspectos de uma opção. Em outras palavras, é fundamental entender o que são os ativos-objetos, os prêmios, os strikes e quem são os titulares e lançadores. 

Abaixo, a explicação para cada uma das características das opções:

Ativo-objeto de uma opção

A primeira e mais importante característica é o ativo-objeto de uma opção. Isto porque é justamente ele que irá determinar o ativo ao qual a opção de compra ou de venda está derivada, fazendo com que ela seja considerada, então, um derivativo.

E apesar da maior parte das pessoas conhecerem, primeiramente, as opções de ações, destaca-se que esses derivativos podem ser derivados de outros ativos, como:

Titular de uma opção

Outro ponto importante é saber quem é o titular de uma opção, seja ela uma call ou uma put. Nesse sentido, o titular pode ser compreendido como aquele que paga o prêmio para ter o direito — mas não a obrigação — de comprar ou de vender o ativo-objeto. 

Sendo assim, o titular de uma call é aquele que possui o direito de comprar determinado ativo a um certo preço em uma data futura. E, por sua vez, o titular de uma put é aquele que detém o direito de vender determinado ativo a um certo preço em uma data futura.

Lançador de uma opção

Depois de entender quem é o titular, fica fácil compreender quem é o lançador de uma opção. Basicamente, o lançador da opção, seja ela uma call ou uma put, é aquele que possui a obrigação de comprar ou de vender o ativo-objeto ao titular, caso este exerça seu direito. 

Por isso, o lançador de uma call é aquele que possui a obrigação de vender o ativo-objeto ao titular, caso esse queira. Da mesma forma, o lançador de uma put é aquele que possui a obrigação de comprar o ativo-objeto do titular, caso este exerça o seu direito.

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Prêmio de uma opção

O prêmio de uma opção, por sua vez, é simplesmente o preço pago pelo titular para ter o direito de comprar ou de vender determinado ativo-objeto ao lançador. Então, o preço das opções no mercado (pago ao aos lançadores) é o prêmio que elas possuem.

Strike de uma opção

Já o strike de uma opção é, como foi colocado, o preço de exercício, seja ele de compra ou de venda. Sendo assim, é o valor pelo qual o titular tem o direito de comprar ou de vender o ativo-objeto ao lançador no exercício da opção.

Vencimento de uma opção

Por fim, o vencimento de uma opção é, como o próprio nome já diz, a data de exercício do contrato desse derivativo. Em outras palavras, é o último dia em que o titular pode exercer o seu direito de comprar ou de vender o ativo atrelado à opção para o seu lançador.

Destaca-se que, após essa data de exercício e de vencimento, o contrato da opção se expira, sendo extinto. Por isso, após o vencimento de uma opção, a mesma vira pó, como é dito no linguajar do mercado de capitais.

Para que serve o mercado de opções?

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Compreendendo as características e o funcionamento desse derivativo, o próximo passo é entender, de fato, para que serve o mercado de opções. Isto é, qual seria o motivo pelo qual titulares e lançadores utilizam desses derivativos em suas estratégias de investimentos. 

Nesse sentido, é preciso destacar que o mercado de opções possui duas principais funções. A primeira, é de servir como uma espécie de seguro ou proteção (hedge). Já é segunda é ser utilizado como um instrumento de alavancagem.

Abaixo, um pouco mais sobre essas duas funções do mercado de opções:

Hedge

A primeira estratégia no mercado de opções é utilizar dos ativos disponíveis para proteção de uma carteira de investimentos. Isso porque um investidor ou um fundo de investimentos podem utilizar das opções para conseguirem, por exemplo, reduzir a volatilidade (oscilação) do valor do portfólio. 

No caso de um fundo que possua ações, por exemplo, da Magazine Luiza (MGLU3) e que tenha a intenção de manter esses papéis no seu portfólio para o longo prazo. Neste exemplo, eventuais oscilações negativas das ações da empresa irão, logicamente, refletir em uma variação negativa do valor do portfólio.

No entanto, por meio de opções de venda esse fundo é capaz de pagar uma espécie de seguro para diminuir uma eventual variação negativa. Isso porque, com as puts esse fundo consegue adquirir o direito de vender as ações da MGLU3 a um determinado preço fixado (strike) no futuro. 

Assim, caso as ações caiam para um valor abaixo do strike, o fundo pode exercer seu direito de venda pelo preço de exercício, vendendo os papéis da Magazine Luiza por um valor monetário superior ao de mercado. Com isso, o impacto negativo da queda do preço dos papéis no resultado do fundo será menor.

Vale destacar, por fim, que esse exemplo seria uma forma de fazer um hedge com opções, utilizando as puts. No entanto, é destaca-se que essas operações de proteção podem ser realizada também com calls (opções de compra), ou até mesmo por meio da mistura entre esses dois tipos desse derivativo.

Alavancagem

Além de ser utilizado como hedge, há também a possibilidade dos agentes de mercado fazerem alavancagem com opções. Essa alavancagem vêm do fato de que pequenas variações — tanto positivas quanto negativas — do ativo-objeto da opção faz com que o prêmio desse derivativo oscile em uma intensidade muito maior — isto é, em uma intensidade alavancada. 

Por conta disso, o potencial de retorno das opções são muito grandes, da mesma forma que as perdas também podem ser totais. Em outras palavras, o titular de uma opção pode ter ganhos extraordinários, mas também há uma grande chance de perder tudo.

Isso funciona de maneira oposta ao investimento direto no ativo-objeto da opção, por exemplo em uma ação. Isso porque, ao adquirir o papel de determinada empresa da bolsa de valores, a probabilidade de o investidor ter uma rentabilidade de 100% em um curto prazo é muito pequena. 

No entanto, a chance desse investidor ter uma rentabilidade de -100%, ou seja, de perder tudo, também é baixíssima. Afinal, isso só acontece na hipótese da empresa investida quebrar e não conseguir reembolsar em nada os seus acionistas — o que é raro de acontecer e que não ocorre de um dia para o outro.

Riscos do mercado de opções

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Depois de compreender as características e suas estratégias, muitos investidores podem se questionar a respeito de quais são os riscos do mercado de opções. E, nesse sentido, não há mistério: o risco do mercado de opções é da perda permanente de capital.

Isso porque, na maior parte das vezes, os contratos de opções viram pó. Ou seja, são poucas as vezes em que o retorno desses derivativos são extraordinários para os investidores, ocorrendo, na prática, mais perdas do que ganhos.

Não é à toa que a maior parte daqueles que utilizam opções como alavancagem tendem a perder dinheiro. Em alguns casos, em épocas de euforia na bolsa de valores, alguns traders podem apostar tudo nesse mercado e perder tudo, como aconteceu em 2008, após a crise do subprime.

Operar opções é investir?

A volatilidade das opções, o baixo custo, juntamente com a alavancagem, são fatores muito atrativos para investidores que se sentem confortáveis com operações que envolvem altos níveis de incertezas.Por isso, algumas pessoas ainda podem considerar que operar opções é investir.

Todavia, é preciso que fique claro quanto a isso: operar opções não é um investimento, mas um ato meramente especulativo, com o objetivo de ganhar dinheiro de maneira fácil e que tende a gerar perdas irreparáveis aos investidores. 

Não é à toa que Warren Buffett, um dos maiores investidores de todos os tempos, disse:

“Derivativos são as armas financeiras de destruição em massa”.

Como foi visto anteriormente, o mercado de opções pode fazer sentido em alguns casos, quando ele é utilizado como forma de proteção (hedge) por empresas ou por investidores, sobretudo por fundos de investimentos. Afinal, esses derivativos podem ser encarados também como uma espécie de seguro. 

No entanto, como qualquer seguro, há um preço que se paga pela segurança. Por isso, é preciso ter moderação e, ainda, muito conhecimento sobre o mercado de opções antes de se aventurar por ele para tentar ganhar dinheiro fácil. 

E então, conseguiu entender melhor sobre o que é e sobre como funciona o mercado de opções? Deixe abaixo suas dúvidas ou comentários sobre esse tema.

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Perguntas frequentes sobre mercado de opções
Como funciona o mercado de opções?

O mercado de opções funciona por meio de contratos que fornecem o direito de um titular comprar ou vender determinado ativo a um certo preço em uma data futura. Em contrapartida, esses contratos também exigem a obrigação do lançador de vender, no caso das calls, ou de comprar, no caso das puts, os ativos do contrato aos titulares das opções.

O que é investir em opções?

Investir em opções seria utilizar desse mercado de derivativos para conseguir uma rentabilidade e um retorno financeiro satisfatório. No entanto, as operações com as opções não podem ser consideradas investimento, mas atos especulativos ou de proteção de carteira.

Quais os tipos de opções?

Os tipos de opções podem ser as calls (opções de compra) ou as puts (opções de venda). No caso das calls, o titular tem o direito de comprar determinado ativo a um certo preço no futuro. Já as puts fornecem o direito de venda de determinado ativo a um certo preço em uma data futura.

Qual o lote mínimo de opções?

O lote mínimo de opções é de 100. Isso significa que para comprar ou vender determinado contrato desse derivativo o indivíduo deve pagar o equivalente ao prêmio da opção multiplicado por cem vezes.

Vale a pena operar no mercado de opções?

Para saber se vale a pena operar no mercado de opções basta observar o que acontece com a maior parte dos especuladores que se arriscam neste mercado. Neste sentido, a maioria perde capital, e portanto não vale a pena operar no mercado de opções com o mero objetivo de ganhar dinheiro.

Bibliografia para mercado de opções

https://www.bcb.gov.br/pec/wps/port/TD441.pdf

https://www.investidor.gov.br/portaldoinvestidor/export/sites/portaldoinvestidor/SemanaENEF/2016/2016_05_17-Sao_Paulo-MercadosFuturosedeOpcoes-PUCSP.pdf

https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/2337440/mod_resource/content/1/Option_Trading_Strategies.pdf

http://faculty.baruch.cuny.edu/lwu/9797/Lec3.pdf

ACESSO RÁPIDO
Tiago Reis
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1 comentário

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  • Henrique 25 de julho de 2024
    Muito bom, excelente artigo. Tbm, ao meu ver mera especulação o mercado de opções. Mas usado como um seguro (hedge) cai como uma ótima "opção" para proteção do portfólio.😉Responder