Maiores economias do mundo: veja a lista atualizada em 2025

Todos os anos, o Fundo Monetário Internacional (FMI) divulga o ranking das maiores economias do mundo, com base no Produto Interno Bruto (PIB) nominal, em dólares. Esses dados são um termômetro essencial para entender a economia global, identificar tendências e analisar o desempenho de países considerados potências econômicas.
Em 2025, os Estados Unidos mantêm a liderança com ampla vantagem, enquanto China, Alemanha e Índia consolidam posições entre os países mais ricos do mundo. Já o Brasil, apesar dos desafios internos, continua no top 10 das maiores economias do mundo, atrás do Canadá, segundo as projeções mais recentes.
A seguir, entenda como esse ranking é formado, quais países lideram o PIB mundial 2025, e como o Brasil se posiciona.
O que define o ranking das maiores economias do mundo?
O ranking das maiores economias do mundo é baseado no PIB nominal, que considera o valor de mercado dos bens e serviços em dólares, usando a taxa de câmbio oficial. Essa métrica é a mais comum em comparações internacionais por refletir a atividade econômica total convertida em uma moeda padrão.
Outras formas de medir a economia incluem:
- PIB per capita: divide o PIB pela população, útil para avaliar o poder de compra médio por habitante.
- PIB por Paridade do Poder de Compra (PPC): ajusta o valor da produção considerando o custo de vida local, oferecendo uma visão mais precisa sobre o bem-estar interno.
As fontes mais utilizadas para esses dados são o Fundo Monetário Internacional (FMI), o Banco Mundial e a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE).
Quais são as maiores economias do mundo em 2025?
Para determinar quais são as maiores economias do mundo em 2025, é considerado o Produto Interno Bruto (PIB). O PIB de um país, é um indicador que representa a somatória dos bens e serviços produzidos em um ano.
Quando considerado apenas o PIB dos países das 10 maiores economias do mundo, elas correspondem a dois terços de toda economia mundial, sendo que as 20 maiores economias correspondem a mais de 80% de toda produção mundial.
Como cada país possui a sua própria moeda, para fazer a comparação é necessário que seja feita a conversão para uma mesma moeda. Sendo que os institutos usam a conversão ao dólar por taxas de câmbio oficiais.
Além disso, é feito um cálculo de medidas de Paridade do Poder de Compra da população do país. Levando-se tudo isso em consideração então chega-se ao valor do PIB.
Ranking das 10 maiores economias do mundo em 2025
Segundo o Fundo Monetário Internacional (FMI), o ranking das maiores economias do mundo em 2025 são:
Posição | País | PIB estimado (US$ trilhões) | Participação no PIB global (%) |
1º | Estados Unidos | 29,9 | ~25% |
2º | China | 18,8 | ~15% |
3º | Alemanha | 4,9 | ~4% |
4º | Japão | 4,2 | ~3,5% |
5º | Índia | 3,9 | ~3,3% |
6º | Reino Unido | 3,6 | ~3% |
7º | França | 3,3 | ~2,8% |
8º | Itália | 2,6 | ~2,2% |
9º | Canadá | 2,3 | ~2% |
10º | Brasil | 2,2 | ~1,8% |
Juntas, essas 10 economias representam cerca de dois terços do PIB mundial de 2025, um reflexo da concentração de produção e capital nas grandes potências.
10º Brasil – US$ 2,2 trilhões

O Brasil ocupa a décima posição entre as maiores economias do mundo em 2025, com um Produto Interno Bruto (PIB) nominal estimado em US$ 2,2 trilhões. Apesar da disputa acirrada com o Canadá, o país conseguiu se manter entre as dez principais economias globais, ainda que na última posição do grupo.
Esse desempenho reflete a importância do Brasil como grande produtor e exportador de commodities agrícolas e minerais, como soja, minério de ferro, petróleo e café. O país também conta com um setor de serviços robusto, que representa cerca de 70% do PIB, além de uma indústria responsável por aproximadamente 24% da atividade econômica.
Com mais de 215 milhões de habitantes, o Brasil é um dos maiores mercados consumidores do mundo. No entanto, ainda enfrenta entraves estruturais como taxa de juros elevada, baixa produtividade, e carência em infraestrutura e educação — fatores que limitam o potencial de crescimento no longo prazo.Apesar disso, o país registrou desempenho positivo nos últimos anos, com destaque para o agronegócio e setores ligados à exportação de recursos naturais. Empresas como a Petrobras e a Vale seguem como pilares da economia nacional, movimentando bilhões em receitas e exportações.
9º Canadá – US$ 2,3 trilhões

O Canadá é a nona maior economia do mundo em 2025, com PIB nominal de US$ 2,3 trilhões. Reconhecido por seu alto padrão de vida e IDH elevado (0,935), o país se destaca por uma economia madura e centrada no setor de serviços, que responde por cerca de 70% do PIB.
As principais atividades incluem finanças, tecnologia, comércio, transporte e turismo. Além disso, o Canadá mantém um setor manufatureiro relevante, especialmente voltado à produção de equipamentos eletrônicos, químicos e de transporte.
A proximidade com os Estados Unidos e a forte integração econômica entre os dois países continuam sendo uma vantagem estratégica, sustentada por acordos históricos como o Tratado Automobilístico de 1965, o FTA (1989) e o antigo NAFTA, substituído pelo CUSMA (USMCA).
Mesmo com os desafios impostos por tensões geopolíticas e transições energéticas, o Canadá mantém uma posição estável no cenário econômico global.
8º Itália – US$ 2,6 trilhões

A Itália aparece em oitavo lugar no ranking das maiores economias do mundo em 2025, com um PIB nominal de US$ 2,6 trilhões. A economia italiana é marcada por sua diversificação setorial, com predominância dos serviços (mais de 70%) e uma indústria ainda relevante, representando 24,1% da produção nacional.
Apesar de sua força econômica, a Itália enfrenta sérios desafios. A pandemia de COVID-19 teve impacto profundo, com retração de quase 9% no PIB em 2020. Em 2023, o país foi o líder em déficit fiscal da União Europeia, com um saldo negativo de 7,4% do PIB.
Ainda assim, a Itália mantém sua influência global, impulsionada por setores como moda, turismo, alimentos e máquinas industriais. A região norte do país continua sendo o principal polo econômico, concentrando a maior parte da atividade industrial e exportadora.
7º França – US$ 3,3 trilhões

Com PIB estimado em US$ 3,3 trilhões em 2025, a França ocupa a sétima posição no ranking global. Trata-se da terceira maior economia da Europa, atrás apenas de Alemanha e Reino Unido.
A economia francesa tem forte presença da iniciativa privada, mas o Estado também exerce papel relevante com políticas de incentivo e investimentos estratégicos. O setor de serviços predomina, e segmentos como aeroespacial, energia, luxo e turismo são particularmente expressivos.
Após forte retração em 2020, a França mostrou recuperação nos anos seguintes, registrando crescimento de 0,2% no primeiro trimestre de 2024 e taxa de desemprego em torno de 7,5%. O país segue como referência em inovação, infraestrutura e educação, fatores que sustentam sua posição entre as principais potências econômicas globais.
6º Reino Unido – US$ 3,6 trilhões

O Reino Unido aparece em sexto lugar no ranking de 2025, com PIB nominal de US$ 3,6 trilhões. Mesmo após o Brexit e os impactos da pandemia, a economia britânica se mantém como uma das mais relevantes do mundo, sustentada por forte setor de serviços financeiros, tecnologia, saúde e educação.
A cidade de Londres, em especial, continua sendo um dos maiores centros financeiros globais. Em 2022, o PIB per capita britânico girava em torno de US$ 46.125, sinalizando um padrão elevado de renda.
Em 2020, o Reino Unido enfrentou sua maior retração econômica em mais de 300 anos, com queda de 9,9% no PIB, mas o país iniciou uma recuperação constante nos anos seguintes, apoiado por estímulos fiscais e reestruturação da política comercial externa.
5º Índia – US$ 3,9 trilhões

A Índia ocupa a quinta posição no ranking das maiores economias do mundo em 2025, com um PIB nominal de US$ 3,9 trilhões. A nação mais populosa do planeta vem crescendo de forma acelerada nas últimas décadas, impulsionada por uma série de reformas estruturais, políticas econômicas liberais e um vasto mercado consumidor.
O país ultrapassou o Reino Unido e a França no ranking de 2023 e segue em ritmo constante de expansão. O desempenho indiano é puxado, principalmente, pelos setores de tecnologia da informação, telecomunicações, indústria farmacêutica, serviços financeiros e manufatura.
A taxa de desemprego na Índia é relativamente baixa, com 4,7% em 2023, e o crescimento do PIB ultrapassou 7,5% naquele ano. O país também tem se beneficiado do aumento de investimentos estrangeiros e do fortalecimento de sua indústria interna. Especialistas apontam que a Índia tem potencial para se tornar a terceira maior economia do mundo até o final da década.
4º Japão – US$ 4,2 trilhões

O Japão figura na quarta posição do ranking, com PIB estimado em US$ 4,2 trilhões em 2025. O país perdeu o terceiro lugar para a Alemanha, mas continua sendo uma potência econômica global e um dos polos mais importantes de tecnologia e inovação do mundo.
Apesar da força industrial e do setor de alta tecnologia, o Japão enfrenta desafios estruturais, como a baixa taxa de natalidade, o envelhecimento populacional acelerado e uma alta dívida pública, que chegou a cerca de 265,95% do PIB em 2023, uma das maiores entre os países desenvolvidos.
Mesmo com esses obstáculos, o Japão se mantém forte nos setores de automóveis, eletrônicos, maquinário e robótica, com empresas líderes como Toyota, Sony e Nintendo. O país também é reconhecido pela estabilidade institucional e pela capacidade de adaptação tecnológica, fatores que sustentam seu protagonismo no cenário global.
3º Alemanha – US$ 4,9 trilhões

A Alemanha reassumiu em 2025 o posto de terceira maior economia do mundo, com um PIB nominal de US$ 4,9 trilhões, ultrapassando o Japão. O país é o motor econômico da Europa e uma das nações mais industrializadas do planeta.
A base da economia alemã está em sua indústria automobilística, que é a maior da Europa, além de setores como engenharia mecânica, eletrônica, produtos químicos, tecnologia e construção civil. O país também possui uma estrutura sólida de comércio exterior, sendo um dos principais exportadores globais.
Apesar de desafios como a transição energética e as tensões geopolíticas no continente europeu, a Alemanha segue com fundamentos sólidos, políticas fiscais conservadoras e elevado índice de competitividade, sustentando sua posição como potência econômica e influente líder regional.
2º China – US$ 18,8 trilhões

A China permanece como a segunda maior economia do mundo em 2025, com um PIB nominal estimado em US$ 18,8 trilhões. O país asiático consolidou sua posição de destaque global por meio de um modelo de crescimento baseado em investimentos em infraestrutura, indústria pesada, tecnologia e exportações.
No entanto, desde a pandemia de COVID-19, a China vem passando por uma fase de desaceleração, com crescimentos anuais mais modestos, revisões de metas e desafios no setor imobiliário. Em 2020, o PIB chinês cresceu apenas 3%, abaixo da meta de 5,5%, o que sinalizou uma mudança de ciclo.
Ainda assim, o governo de Xi Jinping tem implementado políticas para estimular o consumo interno e reduzir a dependência de investimentos públicos. Embora já tenha sido cogitada como possível sucessora dos EUA na liderança econômica, a “ultrapassagem” chinesa foi adiada, com projeções mais cautelosas sendo adotadas por bancos como o JP Morgan.
Mesmo assim, a China segue como peça-chave da economia global, com enorme influência sobre cadeias produtivas, comércio internacional e geopolítica.
Em estudos que projetavam o crescimento chines, em comparação ao norte-americano, o banco JP Morgan, previa que a China poderia ultrapassar os Estados Unidos até 2027. Contudo, com a economia chinesa desacelerando, tais projeções afastaram as possibilidade de uma “ultrapassagem” chinesa. Desse modo, os Estados Unidos ainda continuam à frente, com grande diferença para a China.
1º Estados Unidos – US$ 29,9 trilhões

Os Estados Unidos seguem na liderança como a maior economia do mundo em 2025, com um PIB nominal estimado em US$ 29,9 trilhões, segundo o Fundo Monetário Internacional (FMI). O país mantém sua posição hegemônica graças à diversificação econômica, produtividade elevada, infraestrutura avançada e estabilidade institucional.
O desempenho americano é impulsionado por setores como tecnologia, finanças, saúde, educação e defesa, com destaque para empresas líderes mundiais como Apple, Microsoft, Amazon, Google e Tesla. Além disso, os EUA possuem vastos recursos naturais, com produção expressiva de petróleo, gás, carvão e minerais.
Outro diferencial dos Estados Unidos é a força de trabalho altamente qualificada e um ambiente de negócios favorável, com segurança jurídica e incentivos à inovação. Esses fatores, combinados com uma democracia consolidada e forte consumo interno, explicam a robustez do crescimento americano ao longo das décadas.
Mesmo diante de desafios como inflação, polarização política e tensões comerciais, os EUA seguem como o centro econômico e tecnológico do mundo, com larga vantagem sobre a China no topo do ranking global.
A posição do Brasil entre as maiores economias do mundo
O Brasil continua como a 10ª maior economia do mundo em 2025, segundo dados atualizados do Fundo Monetário Internacional (FMI). Com um PIB nominal estimado em US$ 2,2 trilhões, o país permanece no grupo das dez maiores potências econômicas globais, mesmo diante de uma disputa acirrada com o Canadá, que aparece logo à frente, com PIB de US$ 2,3 trilhões.
O desempenho do PIB Brasil 2025 reflete um período de crescimento moderado, impulsionado principalmente pelo avanço do agronegócio, das exportações minerais e energéticas, e pela recuperação de setores industriais e de serviços.
Apesar de ainda enfrentar entraves como alta carga tributária, juros elevados e infraestrutura defasada, o país tem conseguido manter estabilidade macroeconômica e atrair investimentos pontuais em setores estratégicos.
Nos últimos anos, o Brasil no ranking das maiores economias vem oscilando entre a 8ª e a 10ª posição, conforme as variações cambiais e o desempenho de países concorrentes.
Em 2024, por exemplo, o Canadá ultrapassou momentaneamente o Brasil, mas o país conseguiu se manter dentro do top 10 global, evidenciando sua relevância econômica na América Latina e no cenário emergente.
A expectativa é de que, com avanço de reformas estruturais e melhora no ambiente de negócios, o Brasil possa consolidar sua posição ou até mesmo ganhar terreno no ranking mundial nos próximos anos, principalmente se mantiver o equilíbrio fiscal e impulsionar a produtividade.
Destaques e movimentações no ranking em 2025
O ranking das maiores economias do mundo em 2025 trouxe algumas mudanças relevantes em relação ao ano anterior, reforçando tendências já observadas nos últimos ciclos econômicos.
Um dos destaques foi a Alemanha, que ultrapassou o Japão e se consolidou como a terceira maior economia do mundo, com um PIB de US$ 4,9 trilhões. A força industrial alemã e sua recuperação sustentada após as turbulências da pandemia colocaram o país novamente à frente do Japão, cuja economia vem sendo afetada por questões demográficas e elevados níveis de endividamento público.
Outro movimento importante é a consolidação da Índia como uma potência econômica emergente. O país manteve a quinta posição no ranking, com PIB de US$ 3,9 trilhões, e apresenta uma das maiores taxas de crescimento entre as grandes economias, acima de 7% ao ano.
Com um mercado interno robusto e políticas de modernização industrial, a Índia se aproxima cada vez mais das economias desenvolvidas e deve disputar posições superiores até o fim da década.
Entre os países latino-americanos, a disputa entre Brasil e Canadá segue acirrada. Em 2024, o Canadá superou momentaneamente o Brasil, mas o país sul-americano conseguiu se manter no grupo das dez maiores economias do mundo em 2025. A oscilação entre as posições reflete variações cambiais, desempenho setorial e fatores conjunturais que afetam diretamente o PIB Brasil 2025.
Na ponta do ranking, os Estados Unidos continuam isolados na liderança, com um PIB nominal de US$ 29,9 trilhões. Embora a China siga na segunda colocação com US$ 18,8 trilhões, a diferença entre as duas potências voltou a se ampliar.
A economia chinesa, embora ainda robusta, enfrentou uma desaceleração após anos de crescimento acelerado, reduzindo o ritmo de aproximação com os EUA. Projeções mais recentes já afastam a possibilidade de uma ultrapassagem chinesa até o fim da década.
Essas movimentações reforçam a importância de acompanhar os dados econômicos globais com atenção, especialmente em um cenário de mudanças estruturais e crescente peso de economias emergentes no cenário internacional.
Como um país melhora a economia?
Existem, de fato, várias teorias econômicas que descrevem como uma economia de um país melhora – e elas diferem nos motivos.
A escola Keynesiana, por exemplo, alega que é o investimento estatal e a criação de trabalhos pelo governo que movimenta a economia e faz o país crescer.
Já os economistas liberais, por outro lado, têm outra visão: eles argumentam que o crescimento econômico vem da liberdade econômica e da não-intervenção do estado.
Seja como for, as diversas teorias econômicas concordam que uma baixa carga de impostos, a liberdade econômica e o bom emprego de recursos públicos é que acarretam no desenvolvimento da economia. As maiores economias mundiais seguiram essa receita.
Dessa forma, os empreendedores conseguem criar empresas mais facilmente, não possuem problemas para pagar seus impostos e podem gerar empregos, o que desenvolve as economias mundiais.
O que é PIB per capita?
O PIB representa a somatória dos bens e serviços produzidos em território nacional. Entretanto, é preciso levar em consideração que alguns países são mais populosos que outros e por isso consequentemente terão um PIB maior.
Dessa forma, é encontrado também o PIB per capita que é o resultado da divisão do PIB por cada cidadão. Esse indicador serve para saber quanto de riqueza cada pessoa teria se o PIB fosse dividido em partes iguais por cidadão.
Esse é um indicador bastante importante, sendo ele considerado como um indicativo de riqueza da nação. Contudo, ele não serve como indicativo de qualidade de vida e desenvolvimento do país. Mas ele serve para apontar quais são as economias mais prósperas.

Como é calculado o PIB nos países?
O cálculo do PIB leva em consideração diversos fatores, como: o investimento governamental no país, o consumo das famílias, o investimento de empresas privadas e as importações e exportações da nação.
Sendo assim, esses fatores passam por um cálculo. Assim, quanto maior o PIB, maior são as chances daquele país ser uma potência econômica.
A fórmula do PIB é a seguinte:
PIB = C + I + G + (E – I)
Ou seja: C é o consumo das famílias; I é o investimento das empresas privadas; G são os gastos do governo; E são as exportações e I são as importações.
Além disso, existem outras formas de calcular o PIB, considerando com mais ênfase a ótica da oferta, demanda ou renda. Tudo vai depender dos indicadores em foco.
10 maiores PIB per capita do mundo
Os dados mais recentes do Fundo Monetário Internacional (FMI) para 2025 mostram que os países com maior PIB per capita. Ou seja, a renda média por habitante, continuam sendo, em sua maioria, economias de pequeno porte com alto nível de desenvolvimento e qualidade de vida.
Em primeiro lugar está Luxemburgo, com um PIB per capita estimado em US$ 141.080, mantendo sua liderança global graças ao forte setor financeiro e à alta produtividade.
Em segundo lugar aparece a Suíça, com US$ 111.716, impulsionada pela estabilidade econômica, inovação e serviços de alto valor agregado. A Irlanda, com US$ 107.243, completa o pódio, beneficiando-se da presença de multinacionais e de um regime fiscal competitivo.
Na sequência do ranking, destacam-se:
- Noruega – US$ 106.078
- Singapura – US$ 91.733
- Qatar – US$ 84.906
- Estados Unidos – US$ 83.880
- Islândia – US$ 78.837
- Dinamarca – US$ 77.897
- Austrália – US$ 68.024
Apesar de ocupar a 10ª posição entre as maiores economias do mundo em PIB nominal, o Brasil segue com um PIB per capita estimado em US$ 11.351 em 2025. Isso indica que, embora o país tenha um mercado interno relevante e forte produção de bens e serviços, a renda média por habitante ainda está distante dos padrões das economias desenvolvidas.
Esse contraste evidencia a necessidade de avanços em áreas como produtividade, educação, infraestrutura e distribuição de renda, para que o crescimento do PIB brasileiro se traduza em maior prosperidade para a população.
Conclusão
O ranking das maiores economias do mundo em 2025 reforça a liderança dos Estados Unidos, que seguem isolados na primeira colocação com um PIB nominal de US$ 29,9 trilhões. A China continua em segundo lugar, mas com a distância ampliada, enquanto a Alemanha ultrapassou o Japão e reassumiu a terceira posição global. Já a Índia se consolida como uma das potências emergentes mais promissoras da década.
O Brasil, apesar de ter sido momentaneamente superado pelo Canadá em 2024, permaneceu entre as dez maiores economias do mundo, ocupando a 10ª posição em 2025 com um PIB de US$ 2,2 trilhões. Esse desempenho é reflexo de avanços pontuais em setores estratégicos, mas também evidencia os desafios estruturais que o país precisa superar para escalar no ranking global.
Impactos na inflação, nos juros e no câmbio estão diretamente ligados aos movimentos da economia internacional. A macroeconomia explica como essas forças globais se conectam ao cenário brasileiro.
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Quais as maiores economias do mundo?
As maiores economias do mundo são, em ordem decrescente: Estados Unidos, China, Alemanha, Japão, Índia, Reino Unido, França, Brasil, Itália e Canadá.
Qual é o país mais rico do mundo?
O país mais rico do mundo é os Estados Unidos.
Qual a posição do Brasil entre os países mais ricos do mundo?
O Brasil, atualmente, ocupa a posição de 8ª maior economia mundial.