10 maiores bancos do Brasil: Descubra quais são

A cada ano que passa, as instituições financeiras estão cada vez com mais players, aumentando, assim, a concorrência entre eles.

Isso motiva, entre outras questões, a melhora na qualidade de serviço, principalmente entre os considerados maiores bancos do Brasil, dado que sua posição está cada vez mais ameaçada por concorrentes.

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Quais são os maiores bancos do Brasil?

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Sendo assim, conhecer quais são estes bancos, ajuda a entender um pouco da composição do sistema financeiro nacional. Por isso, abaixo será listado os maiores bancos do Brasil em 2024, indicando um pouco da sua história, além do lucro anual consolidado do ano passado e a maioria deles listados na bolsa de valores.

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  1. Itaú (ITUB3): R$ 2.469.958,0
  2. Banco do Brasil (BBSE3): R$ 2.028.958,1
  3. Bradesco (BBDC4): R$ 1.779.324,5
  4. Caixa Econômica Federal (CXSE3): R$ 1.589.308,1
  5. Santander (SANB11): R$ 1.048.518,0
  6. BTG Pactual (BPAC11): R$ 450.612,1
  7. Safra: R$ 268.338,9
  8. Sicred: R$ 263.508,6
  9. Sicoob: R$ 237.650,3
  10. Citibank: R$ 162.489,4

1. Itaú Unibanco (ITUB3)

O Itaú Unibanco, reconhecido como o banco mais valioso do Brasil em termos de valor de mercado, carrega uma história de mais de 90 anos de operações. Desde a sua fundação, o banco tem sido um pilar no sistema financeiro brasileiro, inovando e crescendo constantemente.

O Itaú é uma instituição que se destaca pela sua capacidade de adaptação às transformações econômicas e tecnológicas, se mantendo firme na vanguarda do setor bancário nacional e internacional.

O banco registrou um resultado recorrente geral impressionante de R$ 9,7 bilhões no primeiro trimestre de 2024, um aumento de 15,8% em relação ao mesmo período do ano anterior, demonstrando sua força e estabilidade operacional mesmo em tempos de volatilidade econômica.

A receita de serviços e seguros acompanhou o desempenho positivo, marcando R$ 13,1 bilhões, também com um crescimento de 5,3%. Esses números não apenas reforçam a robustez do Itaú Unibanco mas também sublinham a eficiência de suas operações e a confiança que seus clientes depositam na instituição.

Junto a esses resultados, o Itaú Unibanco também mostrou um sólido índice de capital nível 1 – Basileia III de 14,5%, superando os 13,5% registrados no ano anterior, refletindo uma estratégia financeira prudente e uma gestão de risco eficaz.

A qualidade do portfólio de crédito se manteve estável com um Non-Performing Loans (NPL) > 90 dias em 2,7%, evidenciando a capacidade do banco de manter uma carteira de crédito saudável. O Itaú Unibanco não só lidera em valor de mercado mas continua a consolidar sua posição como um dos bancos mais sólidos e confiáveis do Brasil e da América Latina.

2. Banco do Brasil (BBSE3)

O Banco do Brasil, instituição centenária e um dos mais importantes pilares do sistema financeiro nacional, carrega uma história repleta de inovações e contribuições significativas para a economia do país. Desde sua fundação em 1808, tem sido um instrumento crucial de política econômica, fomentando o desenvolvimento e oferecendo uma ampla gama de serviços bancários à população.

No que diz respeito à performance recente, o Banco do Brasil registrou um lucro líquido ajustado de R$ 9,3 bilhões no primeiro trimestre de 2024, representando um aumento de 8,8% em relação ao mesmo período de 2023, com um RSPL (retorno sobre patrimônio líquido) de 21,7%. Além disso, o Índice de Capital Principal do BB atingiu 11,90% no final de março.

A carteira de crédito ampliada aumentou em 10,2% no primeiro trimestre em comparação ao mesmo período do ano anterior, alcançando R$ 1,14 trilhão, impulsionada pelo crescimento de 15,5% nos financiamentos para o agronegócio.

Esse resultado manteve o Banco do Brasil dentro das estimativas anuais, que preveem um aumento de 8% a 12% na carteira de crédito e uma expansão de 7% a 11% na margem financeira bruta.

Além disso, o banco registrou uma inadimplência de operações vencidas há mais de 90 dias de 2,9%, ligeiramente abaixo dos 2,92% do final de dezembro, mas superior aos 2,62% do primeiro trimestre de 2023.

Esses números sinalizam uma gestão eficiente e um foco estratégico na expansão de suas operações, consolidando ainda mais a posição do Banco do Brasil como líder no setor bancário do país.

3. Bradesco (BBDC4)

Fundado em 1943 na pequena cidade de Marília, no interior de São Paulo, o Bradesco se transformou em um dos colossos do setor bancário brasileiro. Sua trajetória é marcada por uma expansão agressiva e uma série de inovações tecnológicas que revolucionaram o acesso a serviços financeiros no país.

Com uma rede de agências que se estende por todo o território nacional, o Bradesco consolidou-se como uma instituição sinônimo de confiança e solidez, atendendo milhões de clientes, dos mais variados perfis e necessidades.

No recente panorama financeiro, o Bradesco se destacou ao reportar um lucro líquido recorrente de R$ 4,7 bilhões no segundo trimestre de 2024 (2T24), representando um aumento de 12% em relação ao trimestre anterior e de 4,4% em comparação ao mesmo período do ano passado.

Este valor não apenas reflete a sua capacidade operacional mas também, e mais notavelmente, um Return on Equity (ROE) de 10,8% no segundo trimestre de 2024, que é um testemunho robusto da eficiência e da lucratividade da instituição.

Acompanhando esse desempenho, a carteira de crédito do banco encerrou o trimestre em R$ 912,1 bilhões, alta de 5% em um ano, sinalizando a amplitude e a penetração de mercado do Bradesco em um setor competitivo.

Além dos números que impressionam, o Bradesco demonstra que as despesas de provisão (PDD) expandida diminuíram 29,3% em um ano, totalizando R$ 7,3 bilhões. Já a taxa de inadimplência, considerando atrasos superiores a 90 dias, foi de 4,3%, uma redução de 1,4 ponto percentual (p.p.) em relação ao ano anterior.

Esses índices são vitais, pois apontam para uma gestão de risco acurada e uma estrutura de capital resiliente, assegurando ao Bradesco uma posição de destaque na estabilidade financeira dentro do mercado bancário brasileiro.

4. Caixa (CXSE3)

A Caixa Econômica Federal, conhecida simplesmente como Caixa, é uma das mais antigas e importantes instituições financeiras do Brasil.  Fundada em 1861 pelo Decreto n° 2.723 assinado por D. Pedro II, tem o propósito de incentivar a poupança entre a população, com um foco especial em pessoas de baixa renda. Como uma das maiores instituições financeiras públicas do Brasil, a Caixa tem influência na economia brasileira, especialmente por meio de seus programas sociais, como o financiamento habitacional e o Bolsa Família.

No quarto trimestre de 2023, encerrou com um lucro líquido recorrente de R$ 2,8 bilhões, um aumento de 40,5% em relação ao mesmo período de 2022. O crescimento da carteira de crédito foi de 10,6%, alcançando R$ 1,119 trilhão, impulsionado pelo aumento de 14,6% no crédito imobiliário e de 27,3% no crédito para o agronegócio.

O retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) foi de 8,5%, com uma elevação de 0,6 ponto porcentual em um ano. O patrimônio líquido da Caixa atingiu R$ 128,5 bilhões, crescendo 4,8%, enquanto os ativos chegaram a R$ 1,8 trilhão, um aumento de 15,2%.

A margem financeira bruta foi de R$ 17,532 bilhões, alta de 17,1%, e as receitas com operações de crédito cresceram 3,4%, totalizando R$ 30,4 bilhões. No entanto, as despesas de intermediação financeira aumentaram 4,6%, principalmente devido ao incremento de 180,4% nos custos de emissão de títulos. Os depósitos de clientes somaram R$ 714,074 bilhões, um crescimento de 18,6%.

Considerando os fundos administrados, como o FGTS, o ativo total da Caixa subiu para R$ 3,214 trilhões, um aumento de 11,5% em um ano.

5. Santander Brasil (SANB11)

O Santander Brasil, uma das principais instituições financeiras em atuação no país, tem se destacado no cenário bancário pelo seu dinamismo e abordagem inovadora. Desde a sua entrada no mercado brasileiro, o banco tem crescido consistentemente, fruto de uma estratégia agressiva de crescimento e uma sólida gestão de riscos.

Em abril de 2024, o banco anunciou um lucro líquido gerencial de R$ 3,021 bilhões no primeiro trimestre de 2024 (1T24), representando um aumento de 41,2% em relação ao mesmo período de 2023. Este desempenho é um reflexo direto da eficácia do plano de captações e comissões que trouxe uma maior diversificação ao portfólio do banco e uma melhora na margem de mercados, evidenciando uma gestão orientada para a eficiência e a rentabilidade.

As despesas gerais alcançaram R$ 6,297 bilhões no primeiro trimestre de 2024, representando um aumento de 5% em relação ao mesmo período do ano anterior. 

O índice de inadimplência acima de 90 dias ficou em 3,2% em março deste ano, se mantendo estável na comparação anual. 

Enquanto isso, a carteira de crédito ampliada somou R$ 654 bilhões em março, um crescimento de 8,1% em comparação com o mesmo período do ano passado.

Olhando para o futuro, o Santander Brasil continua focado em suas prioridades estratégicas para 2024. Com ênfase na rentabilização da base de clientes e a vinculação pela principalidade, o banco busca fortalecer ainda mais a sua posição no mercado.

A expansão dos negócios estratégicos, aliada à inovação e tecnologia, está no cerne da estratégia para impulsionar o crescimento sustentável. O banco se compromete a manter uma cultura de produtividade e gestão de custos, garantindo assim uma perspectiva positiva para o futuro próximo.

6. BTG Pactual (BPAC11)

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O BTG Pactual tem se consolidado como uma potência no setor financeiro, evidenciando uma história marcada pela inovação e pela capacidade de antecipar tendências de mercado. Com uma visão estratégica que alia agilidade e solidez, o banco tem expandido sua presença e influência no cenário econômico nacional e internacional.

O BTG Pactual finalizou o primeiro trimestre de 2024 com lucro líquido e receitas novamente em níveis recordes. O lucro líquido ajustado alcançou R$ 2,889 bilhões no primeiro trimestre de 2024, marcando um aumento de 27,6% em comparação ao mesmo período de 2023. Enquanto isso, as receitas totais atingiram R$ 5,891 bilhões no primeiro trimestre, representando um aumento de 22,6% em comparação com o mesmo período do ano passado. 

Esse resultado reflete a habilidade do banco em captar novos recursos, com um acréscimo notável de R$ 64 bilhões em entrada líquida de recursos (Net New Money). 

Além disso, o BTG Pactual registrou, no primeiro trimestre, o retorno ajustado sobre o patrimônio líquido (ROAE) de 22,8%, comparado a 20,9% no mesmo período de 2023. No quarto trimestre de 2023, o ROAE foi de 23,4%.

O patrimônio líquido do banco atingiu R$ 51,9 bilhões no primeiro trimestre, apresentando um crescimento de 17,5% em relação ao ano anterior. O índice de Basileia subiu para 16,4% ao final do primeiro trimestre.

Com esses números, o BTG Pactual não só reforça seu compromisso com a excelência e a geração de valor, mas também destaca seu potencial para manter uma trajetória de crescimento sustentável no futuro.

7. Safra (SAET11)

O Banco Safra, fundado em 1955, é conhecido por seu foco em clientes de alta renda e gestão patrimonial, está presente em 29 países. O banco oferece uma ampla gama de serviços financeiros, como contas correntes individuais e conjuntas, previdência, cartões de crédito, transferências, câmbio, crédito, financiamentos, investimentos e seguros. Além disso, possui uma conta exclusiva para clientes de alta renda, com gestão ativa, investimentos recomendados e soluções de private banking.

O Banco Safra anunciou lucro líquido atribuível aos acionistas controladores de R$ 677,9 milhões referente ao primeiro trimestre de 2024. Em março, o patrimônio líquido atingiu R$ 26,1 bilhões. O retorno sobre o patrimônio líquido médio anualizado ficou em 10,5%. 

O Safra encerrou dezembro de 2023 com índice de inadimplência para atrasos acima de 90 dias de 1,2%. A carteira de crédito expandida do banco registrou R$ 169.740 milhões em março de 2024 e o índice de Basileia, que mede a liquidez dos bancos para fazer face aos empréstimos, ficou em 17,3%, sendo o mínimo exigido pelo Banco Central é de 11%.

8. Sicredi

O Sistema de Crédito Cooperativo, fundado em 1902, é considerado a primeira instituição financeira cooperativa da América Latina e é composto por cooperativas de crédito no Brasil. Oferece mais de 300 produtos e serviços financeiros para pessoas físicas, empresas e o setor do agronegócio.

O Sicredi encerrou 2023 com um resultado líquido de R$ 6,9 bilhões, um aumento de 16,5% em relação a 2022. Desse total, R$ 2,9 bilhões serão distribuídos aos associados, com base no uso dos produtos e serviços ao longo do ano. 

A carteira de crédito ampliada do Sicredi cresceu 21,4%, atingindo R$ 210,5 bilhões, destacando-se a carteira agro com R$ 83,4 bilhões (+24,2%). As operações para empresas e pessoas físicas também tiveram crescimentos significativos, de 20,2% e 19,1%, respectivamente. 

Ao final de 2023, os ativos do Sicredi somaram R$ 324,5 bilhões, um aumento de 23,2%, enquanto o patrimônio líquido chegou a R$ 37 bilhões e o volume de depósitos atingiu R$ 182,8 bilhões.

9. Sicoob

O Sistema de Cooperativas de Crédito do Brasil (Sicoob) é uma cooperativa financeira brasileira que surgiu em 1996 a partir da união de diversas cooperativas de crédito regionais. O Sicoob disponibiliza uma diversidade de produtos e serviços financeiros, como crédito, investimentos, cartões de débito e crédito, seguros e serviços bancários eletrônicos. Seu objetivo central é fomentar o desenvolvimento econômico e social dos seus cooperados e das comunidades locais.

O Sicoob, instituição financeira cooperativa com 7,9 milhões de associados, alcançou um resultado recorde de R$ 8,4 bilhões em 2023, um aumento de 16,4% em relação ao ano anterior. 

No cooperativismo de crédito, não há lucro, mas sobras, que serão distribuídas aos cooperados após auditoria. Além disso, o Sicoob gerou R$ 25,7 bilhões em economia de juros, tarifas e taxas para seus usuários em 2023, e acumulou mais de R$ 4,2 bilhões em excedentes.

10. Citibank

O Citibank é a divisão de consumo da multinacional de serviços financeiros Citigroup. Fundado em 1812, está presente no Brasil desde 1915. Oferece uma ampla gama de serviços bancários para clientes corporativos, institucionais e de altíssimo patrimônio. É reconhecido por seus altos padrões de qualidade e por sua atitude pioneira na criação de produtos financeiros e serviços.

O Citi Brasil encerrou 2023 com lucro líquido de R$ 2,416 bilhões, uma queda de 6,4% em relação a 2022, devido à menor atividade no mercado de capitais e investimentos contínuos em tecnologia. A margem financeira foi de R$ 4,915 bilhões, uma redução de 7,7% comparado a 2022, quando havia crescido 67% em relação a 2021.

A inadimplência acima de 90 dias foi de apenas 0,02%, ou R$ 12 milhões, com 82% das operações classificadas como AA ou A pelo Banco Central.

Os depósitos totalizaram R$ 66,8 bilhões, um aumento de 9,4%, e os ativos alcançaram R$ 182 bilhões, crescimento de 7,4% em um ano. O patrimônio líquido foi de R$ 12,3 bilhões, um aumento de 4,2%, resultando em um retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) de 18,7%, uma queda de 3,7 pontos percentuais no mesmo período.

O que é valor de mercado?

Valor de mercado, também conhecido como capitalização de mercado, é um indicador financeiro que reflete o valor atual de uma empresa conforme percebido pelo mercado de ações. Não é um número estático; ele respira, oscilando ao ritmo das operações diárias do mercado.

Para calculá-lo, multiplica-se o preço atual da ação da empresa pelo número total de ações em circulação. É uma métrica simples. Mas, nessa simplicidade jaz uma profundidade surpreendente, pois encapsula as expectativas coletivas de investidores e a performance corporativa perante o mundo.

Este número não é o todo-poderoso veredito do valor da empresa, mas sim uma fotografia instantânea de sua avaliação pública. Ele é sensível. Reage a notícias, resultados financeiros, mudanças econômicas globais e, claro, às emoções humanas que impulsionam as decisões de compra e venda.

Investidores olham para o valor de mercado como um termômetro da confiança do mercado naquela empresa, onde uma alta capitalização pode sugerir uma empresa sólida e uma baixa, uma possível subavaliação ou uma empresa enfrentando desafios.

Entender o valor de mercado é fundamental para investidores que buscam tomar decisões informadas. Ele serve como um ponto de partida para avaliações mais profundas, incluindo a análise de múltiplos de mercado, como preço/lucro e valor/EBITDA, que adicionam camadas de contexto à valoração.

Quando se considera investir, o valor de mercado oferece uma perspectiva inicial crucial, mas é o mergulho nos fundamentos da empresa que revela a história por trás dos números.

PLANILHA DA VIDA FINANCEIRA

Perguntas frequentes sobre os maiores bancos do Brasil
Quais são os maiores bancos do Brasil?

Na lista de maiores bancos do Brasil estão: Itaú Unibanco (ITUB3), Banco do Brasil (BBAS3), Bradesco (BBDC4), Caixa Econômica Federal, Santander Brasil (SANB11), BTG Pactual (BPAC11), Safra, Sicredi, Sicoob e Citibank.

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Tiago Reis
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11 comentários

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  • Fabrício 13 de julho de 2022
    Por que a Caixa Econômica Federal não está nessa lista?Responder
    • Marco 12 de fevereiro de 2023
      Deve ser pq é uma instituição falida, q se sustenta com o dinheiro descontado dos trabalhadores em regime CLT... fora isso, não há fluxo nesse banco de merd@... o pior do Brasil...Responder
    • Agildo Ribeiro 19 de junho de 2024
      Meu Deus!!! Vc não sabe ler??Responder
  • Fernando 13 de julho de 2022
    Uai Tiago, cadê a Caixa?Responder
  • Domingos Henrique Fazan Caramano 16 de julho de 2022
    E a grande e secular CAIXA ECONÔMICA FEDERAL, esqueceram? Volumes de depósitos e de operaçôes com lucros robustos!!!Responder
  • Valdecir Crezio De Souza 17 de julho de 2022
    Faltou a Caixa Econômica, falha feia!Responder
  • Márcio 20 de julho de 2022
    Vocês precisam de um novo redator. Matéria muito mal escrita. Uma pena, pois o conteúdo é bastante relevante.Responder
  • Leandroo 28 de julho de 2022
    E onde ficou o Safra e o Nubank ?Responder
  • noé 4 de setembro de 2022
    e o InterResponder
  • pura verdade 6 de agosto de 2023
    Maiores bancos quantidade de clientes[10] Posição Nome do banco Cidade sede Clientes (em milhões) Ano dos dados País de origem 1 Caixa Econômica Federal Brasília 148,13 4º trimestre de 2022 Brasil 2 Bradesco Osasco 102,81 4º trimestre de 2022 Brasil 3 Itaú Unibanco São Paulo 97,71 4º trimestre de 2022 Brasil 4 Banco do Brasil Brasília 74,13 4º trimestre de 2022 Brasil 5 Nubank São Paulo 69,08 4º trimestre de 2022 Brasil 6 Santander Brasil São Paulo 62,03 4º trimestre de 2022 Espanha 7 Banco Original São Paulo 47,99 4º trimestre de 2022 Brasil 8 Banco Inter Belo Horizonte 23,22 4º trimestre de 2022 Brasil 9 C6 Bank São Paulo 22,91 4º trimestre de 2022 Brasil 10 BTG Pactual São Paulo 21,19 4º trimestre de 2022 BrasilResponder
  • jean 28 de julho de 2024
    O Ticker de Banco do Brasil está errado, O correto seria BBAS3, BBSE3 é Banco do Brasil Seguridade. Muito provavelmente o Tiago responsável pela matéria fez a solicitação a um ajudante pois acredito pelo que conheço dele que ele não cometeria este tipo de equívoco. Seria uma opção interessante poder sugerir edição ou apontar erro nas matérias para poder deixar o conteúdo mais confiável.Responder