Em tese, tudo tem um começo, meio e fim. De certa forma, é assim que funciona o ciclo de vida de um projeto.
Logo, no mundo corporativo, é importante saber o ciclo de vida de um projeto porque, eventualmente, esta será uma vantagem competitiva fundamental.
O que é o ciclo de vida de um projeto?
O ciclo de vida de um projeto mostra o desenvolvimento, o andamento e as fases de maturação de um projeto ou atividade. É preciso ter em mente que, independente do setor no qual este trabalho está inserido, os princípios deste desenvolvimento são os mesmos.
Vale lembrar que os projetos em questão não são desenvolvidos apenas visando remuneração. Há atividades que são pensadas com outras finalidades, mas que ainda assim são projetos a serem executados. Entram nesta conta trabalhos de escola ou faculdade, hobbies e até viagens.
Ainda assim, é preciso aplicar princípios da gestão de projetos para que o plano caminhe conforme imaginado. No caso das empresas, é comum que haja um profissional específico para este fim, o gestor de projetos.
Etapas do ciclo de vida de um projeto
Para quem está iniciando um projeto, nem sempre fica claro qual caminho deve ser seguido. Entretanto, algo que ajuda esta organização é saber por onde começar.
Em geral, as fases do ciclo de vida de um projeto são:
- Início do projeto;
- Organização e preparação;
- Execução e trabalho;
- Encerramento do projeto.
Apesar de parecerem bastante claras, cada uma destas etapas tem características bastante específicas.
Dentro de cada uma delas há diferentes fases, que devem ser respeitadas.
Fases do ciclo de vida do projeto
1. Início do projeto
O início, por exemplo, é a etapa de definição de como vai ser o projeto. Qual seu objetivo e o que será preciso para alcançá-lo.
Além disso, nesta fase é definida a identidade do projeto.
Uma característica desta etapa é um baixo custo financeiro em comparação com as demais fases do ciclo de vida do projeto.
Esta fase termina após a confecção do “Termo de Abertura do Projeto”.
2. Organização e preparação
A segunda fase consiste na preparação do que deverá ser feito de fato para o trabalho começar.
Com isso, é a hora em que a equipe é montada, orientada e cada um dos seus integrantes recebe uma atribuição.
É nesta etapa ainda em que é refinado o orçamento para o desenvolvimento do projeto.
Afinal, salários já estarão fechados e necessidades primárias definidas.
Por isso, o custo do processo começa a aumentar.
3. Execução e trabalho
Esta é a etapa em que o trabalho começa, efetivamente, a ser feito. Com isso, há um cronograma de atividades a ser seguido e um prazo a ser atendido.
A equipe começa a trabalhar e apresentar aquilo que vai obtendo neste processo.
Assim, é a fase em que mais serão feitos ajustes e adequações, para viabilizar o projeto.
Para isso, será preciso participar de reuniões recorrentes e administrar os problemas que aparecerem.
4. Encerramento do projeto
Após o trabalho feito, chega a hora de entregar ao cliente o produto final.
Com isso, é possível analisar quais foram os pontos positivos, como foi o desempenho da equipe e o que deve ser corrigido nos próximos trabalhos.
Os riscos no ciclo de vida de um projeto
É importante atentar ao fato de que quanto mais no início está o projeto, maior é a probabilidade de ele não dar certo.
Junto com o andamento dele ocorre o processo de maturação. Ou seja, quanto mais estruturado, maior a sua chance de sucesso.
Isso porque as chances de algo dar errado no final do desenvolvimento do projeto são menores do que ocorre no início deste trabalho. Logo, trata-se de um risco decrescente.
Para ajudar a compreender melhor o fato risco, a Suno Research oferece um curso online sobre Valuation & Precificação de Ativos.
Afinal, os riscos não existem apenas no ciclo de vida de um projeto, mas em várias áreas da vida de uma empresa ou indivíduo.