O diretor de comunicação da marca da Siegel & Gale, Steve Susi, destaca que a empresa levou muito tempo para construir valor em cima da marca.
Por isso, ao trocar o nome e o logo, a empresa acabará perdendo valor. Muitos analistas enxergam tal movimentação como um erro.
Como o Facebook, Instagram e o Google, o Twitter já faz parte do dia a dia das pessoas e a troca da marca, simplesmente vai descartar todos os anos de trabalho.
O passarinho do Twitter era amplamente conhecido, e os termos, como “tuíte” e “retuite” também. Sem dúvidas, o Twitter já fazia parte da cultura moderna.
Vale destacar ainda, que tanto o Google quanto o Facebook, mudaram de nome, mas os seus produtos, como a ferramenta de busca e a rede social, permanecem com o mesmo nome.
Com a troca de comando no Twitter, diversas empresas que faziam publicidade na plataforma, resolveram reduzir os anúncios ou simplesmente saíram da plataforma.
Desse modo, o Twitter perdeu parte de suas receitas. Inclusive, Musk chegou a reconhecer que a receita publicitária do Twitter chegou a cair aproximadamente 50%.
Agora, considerando as mudanças na marca do Twitter, é possível que as perdas aumentem no futuro.
Fato que vai exigir da companhia, um grande esforço para valorizar a nova marca e torná-la mais “confiável” ao mercado.
Algo que pode ajudar Elon Musk a valorizar sua marca é a sua própria presença. Querendo ou não, o nome de Elon Musk pode ter mais força do que a marca Twitter.