Desse modo, o trabalhador, mesmo sendo demitido, ainda recebe o seu FGTS e terá mínimas condições para se manter, até conquistar uma nova vaga de trabalho.
A outra parte do rendimento é em cima de uma taxa prefixada de 3% a. a., o rendimento final fica muito aquém de outros investimentos, como a poupança.
Assim, os trabalhadores perceberam que o dinheiro no fundo vai perdendo valor com o tempo, motivo que influenciou a procura por uma correção nos valores.
Observando as perdas financeiras com a rentabilidade pequena do FGTS, um grupo de trabalhadores entrou com um processo judicial à procura de uma correção justa.
Vale destacar que esse processo está com o STF e ainda não foi julgado. Assim, ainda não há nada de concreto a respeito de uma eventual correção dos saldos.
Caso essa correção ocorra, o direito será concedido de forma retroativa, assim, milhões poderão buscar o seu direito em receber, até R$ 10 mil em correções do FGTS.